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quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Crítica: Frankenweenie (2012)

Tim Burton está de volta à animação e aos velhos tempos com Frankenweenie, uma história de amizade entre um rapaz, Victor, e o seu cão, Sparky, que continua muito para além da morte. Burton resolveu construir esta longa-metragem de animação a partir da sua curta-metragem homónima de 1984, em imagem real. Frankenweenie traz o génio de volta. A imaginação, originalidade e excentricidade características do realizador regressam ao grande ecrã depois de desilusões como A Noiva Cadáver (2005) ou Alice no País das Maravilhas (2010).


Os fãs da curta-metragem de 1984 ficarão decerto encantados ao poder recordar a amizade de Victor e Sparky, agora com personagens animadas, e transformada numa longa de quase hora e meia. A mesma história com mais fantasia, mais ciência, mais monstros, sempre no registo sombrio que tão bem caracteriza Tim Burton.

Depois de inesperadamente ver o seu cão, Sparky, morrer atropelado, o jovem Victor recorre aos poderes da ciência para trazer o seu melhor amigo de volta à vida. Ele tenta esconder a sua criação pessoal, mas quando Sparky sai à rua, os colegas de escola de Victor, e depressa a cidade inteira, apercebem-se que o regresso ao mundo dos vivos pode ter consequências monstruosas.

2 comentários:

O Narrador Subjectivo disse...

Gostei de ler, tenho alguma curiosidade quanto a este filme, por ser um regresso ao passado.

Inês Moreira Santos disse...

Recomendo. Vais gostar! :)
Obrigada pelo comentário.

Cumprimentos cinéfilos.