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sábado, 19 de junho de 2021

Ciclo de Cinema ao ar livre no Porto de 28 a 30 de Junho

O Ciclo de Cinema ao ar livre Tempo, Memória e Resistência acontece entre os dias 28 e 30 de Junho, no Museu de História Natural da Universidade do Porto, e é programado pelo Porto/Post/Doc e pela Casa Comum.

Esta "mostra integra títulos que propõem novas visões, críticas e poéticas, sobre temas que marcam a vida social e política do século XX". A abrir, neste mês de Junho, estão os filmes Nostalgia da Luz, de Patricio Guzmán, Honeyland - A Terra do Mel, de Tamara Kotevska e Ljubomir Stefanov, e Feliz como Lázaro, de Alice Rohrwacher. O ciclo irá estender-se até Novembro e passará também pelo Passos Manuel. As sessões de Junho no Museu decorrem sempre pelas 21h30 e são de livre acesso. 

O documentário Nostalgia da Luz, de Patricio Guzman, leva-nos a uma "perspectiva no feminino, das mães dos operários, mineiros e índios presos políticos desaparecidos e torturados, a eterna luta contra o esquecimento das vítimas do regime de Pinochet". O filme macedónio Honeyland - A Terra do Mel aborda o "equilíbrio e respeito pela natureza". Realizadores e protagonista "mostram-nos os perigos da ganância e do lucro fácil, parábola poética sobre o nosso tempo de grandes contradições". Feliz como Lázaro leva-nos às "memórias pessoais do protagonista, entre a inocência da sua existência e a maldade humana de qu em se aproveita dele, o grande cinema italiano revisto num conto encantatório que mistura actores profissionais e não profissionais".

O ciclo será retomado em Setembro e a restante programação será anunciada brevemente. No total, está prevista a exibição de 10 filmes de cineastas com perspectivas diferentes mas todos eles empenhados política e socialmente. "Memórias pessoais, familiares e colectivas são convocadas nestes filmes, num cruzamento de valores humanistas que urge realçar num momento único da nossa existência, em que o cinema também pode contribuir na luta contra o esquecimento, contra o irracional e contra a perpetuação de ideais populistas que só comprometem o futuro da civilização, o nosso futuro", acrescenta a organização.

 

PROGRAMA

28, 29 e 30 de Junho às 21h30. Entrada Livre.

Ar Livre no Museu de História Natural e Ciência da Universidade do Porto

Segunda, 28 de Junho

Nostalgia da Luz, de Patricio Guzmán


Terça, 29 de Junho

Honeyland - A Terra do Mel, de Tamara Kotevska, Ljubomir Stefanov


Quarta, 30 de Junho

Feliz como Lázaro, de Alice Rohrwacher

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Os Melhores do Ano: Top 20 [10º-1º] #2018

Depois da primeira parte do TOP 20 de 2018 do Hoje Vi(vi) um Filme, revelo agora os dez lugares que faltam. A ordem poderia ser outra pois, para mim, estão todos muito equilibrados, em especial os cinco primeiros. Eis os meus 10 favoritos de 2018 (estreados no circuito comercial de cinema - e Netflix - em Portugal).

10. Aniquilação (Annihilation), de  Alex Garland, 2018



Aniquilação leva-nos a mergulhar entre alucinações, pesadelos, mutações, ecos e as misteriosas tatuagens, seres em mutação, na descoberta de uma dimensão que não parece ser a que conhecemos. O objectivo é só um, chegar ao farol - o foco do Brilho - e voltar para contar a história. Nesta jornada vamos também perceber que a diferença entre destruição e criação não é assim tão grande.

9. Mudbound - As Lamas do Mississipi (Mudbound), de Dee Rees, 2017



Para começar, Mudbound é uma história que aborda o racismo nos EUA, mas também a guerra e os seus traumas. Jamie e Ronsel são dois excelentes exemplos de veteranos de guerra que não estão felizes por regressar. Por outro lado, os cenários estão a condizer com o estado de espírito de quem ali vive e se sente a afundar na lama, de castanho até perder de vista. Tão semelhante à mentalidade racista de muitos, à falta de esperança de outros, à submissão, ao machismo, à intolerância. Depois da guerra, Jamie e Ronsel não pertencem ali, respiram progresso e liberdade - a mesma pela qual lutaram em terra e no ar.

8. Três Cartazes à Beira da Estrada (Three Billboards Outside Ebbing, Missouri), de Martin McDonagh, 2017



A violência policial, actos irreflectidos, arrependimentos e relações familiares são alguns dos temas que constroem a história amarga e de desesperança que McDonagh nos conta - e que belo contador de histórias. Três Cartazes à Beira da Estrada fala de luta, revolta, batalhas infrutíferas, preconceitos, impunidade, onde, no meio do drama, surge o humor inusitado, sarcástico. Afinal, há que rir da própria desgraça.

7. Dogman, de Matteo Garrone, 2018



Matteo Garrone regressa ao âmago da sua Itália, numa construção que denuncia a decadência do país, de pessoas e lugares. Um alerta, violento e cheio de paixão pela arte. Dogman é uma espécie de western dos tempos modernos.

6. Shoplifters: Uma Família de Pequenos Ladrões (Manbiki kazoku), de Hirokazu Koreeda, 2018



A sensibilidade da lente de Hirokazu Koreeda é eficaz ao ligar-nos às personagens - nenhum é bom ou mau, coabitando numa dualidade que os torna verdadeiramente reais -, e produz o choque natural que surge aquando das revelações. E eis que questionamos a justiça e a moral, seremos juízes sem poder de decisão, encontraremos os nossos culpados que, se calhar, não serão os ladrões. Shoplifters: Uma Família de Pequenos Ladrões revela-se uma obra como já poucas se fazem, tão doce como cruel. É para sentir texturas, planos, gestos, dilemas e emoções.

5. Feliz Como Lázaro (Lazzaro felice), de Alice Rohrwacher, 2018



Eis iniciada mais uma fábula de encantar, uma metáfora de várias situações dos dias de hoje, ainda mais numa Itália com o momento político actual. Olhamos para Feliz Como Lázaro através dos olhos do protagonista, um jovem com uma inocência de criança no corpo de um homem sem tempo. Alice Rohrwacher sugere-nos a esperança na bondade humana, sem, no entanto, nos deixar sonhar muito alto, num mundo altamente corrompido e onde resta pouco amor para partilhar. Fica a expectativa de que existam mais Lazzaros por aí e que não os deixemos desaparecer. 

4. Um Lugar Silencioso (A Quiet Place), de John Krasinski, 2018



Silêncio. A tensão aumenta a cada pequeno barulho, a cada passo em falso e até na plateia ninguém se atreve a mexer muito. De olhos (e ouvidos) fixos no ecrã, Um Lugar Silencioso traz o silêncio de novo às salas de cinema. E que bom que é! Nesta história de tensão, terror e coragem, o suspense vence o medo, mas os dois andaram de mãos dadas.

3. Linha Fantasma (Phantom Thread), de Paul Thomas Anderson, 2017


Linha Fantasma absorve o perfeccionismo de um artista que vive apenas para a sua criação. Quando o amor chega, os dois lutam por espaço na sua vida. Daniel Day-Lewis hipnotiza-nos e ensina-nos que só quando está de caras com a morte é que o Homem vive.

2. No Coração da Escuridão (First Reformed), de Paul Schrader, 2018



Que estocada no meu sossegado íntimo cinéfilo, que desconforto e vício, que bom voltar a sentir-me viva e em conflito numa sala de cinema. Paul Schrader ensina-nos como com pouco se faz muito e aponta as câmaras ao que realmente interessa, as personagens e o seu conflituoso e perturbado interior. Num misto de desespero, obsessão, coragem e esperança, No Coração da Escuridão constrói-se e desabrocha numa jornada de decisões e acontecimentos inesperados. Toca em temáticas fulcrais da forma menos usual, sejam as crises de fé, o luto, o activismo ou os interesses económicos acima de tudo o resto. Nada aqui é cliché, nem simples, nem demasiado complexo. É um trabalho desconfortável mas muito intenso, inteligente e absorvente. O filme não nos irá deixar em paz, nem dormir sossegados.

1. Cold War - Guerra Fria (Zimna wojna), de Pawel Pawlikowski, 2018


Do tradicional ao jazz, percorremos diversos géneros musicais ao acompanhar duas vidas de frustrações e desencantos. A liberdade ocidental que Wiktor ambiciona entra em choque com a tranquilidade e simplicidade a que Zula está habituada, mas eles não são capazes de viver um sem o outro, nem um com o outro. A Guerra Fria, suas fronteiras e ideologias políticas, criam e separam este amor impossível. E desgastam mais as personagens do que o sentimento, que se mantém inabalável anos a fio. Um filme esteticamente irrepreensível, apaixonadamente doloroso, porque o amor é assim.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Crítica: Feliz Como Lázaro / Lazzaro Felice (2018)

*8.5/10*


As fábulas de Alice Rohrwacher continuam surpreendentes, com o retrato de uma Itália pobre e ignorante, mas, ao mesmo tempo, de personagens que nos dão esperança e enternecem. Depois de Corpo Celeste (2011) e O País das Maravilhas (2014), agora é Feliz como Lázaro que desafia as nossas emoções.

A realizadora filma histórias tristes ou dramáticas com inocência e fantasia à mistura, que fazem a plateia sonhar. A imaginação é sempre estimulada por esta mente tão criativa e apaixonada pelo cinema.

O filme relata o encontro entre Lazzaro, um jovem camponês tão bondoso que é muitas vezes confundido com um tolo, e Tancredi, um jovem nobre amaldiçoado pela sua imaginação. A vida na remota aldeia pastoral Inviolata é dominada pela terrível Marquesa Alfonsina de Luna, a rainha dos cigarros. Um elo de lealdade é selado quando Tancredi pede a Lazzaro para o ajudar a orquestrar o seu próprio rapto. Esta aliança é uma revelação para Lazzaro.


Tendo por base uma história real passada no início dos anos 80 em Itália, Alice Rohrwacher cria o ponto de partida para o seu filme. Um grupo de camponeses são explorados por uma mulher poderosa que os trata como escravos e não lhes paga ordenado, fazendo-os acreditar que são sua propriedade. Vivendo isolados da modernidade, aqueles homens e mulheres têm medo de tudo o que vai para lá dos limites das propriedades que cultivam. Será o êxodo do campo para a cidade a provocar uma grande mudança no enredo.

E eis iniciada mais uma fábula de encantar, uma metáfora de várias situações dos dias de hoje, ainda mais numa Itália com o momento político actual. Olhamos para Feliz Como Lázaro através dos olhos do protagonista, um jovem com uma inocência de criança no corpo de um homem sem tempo.


Lazzaro é uma espécie de santo, um órfão dotado de uma bondade irreal, inacreditável, capaz de milagres e de uma curiosa sabedoria bucólica. Ingénuo e crédulo, de expressão sempre calma e com um sorriso tranquilizador, Lazzaro conquista-nos sem esforço. Ele é a personificação do que de mais genuíno possa existir, não fosse também este o primeiro papel de Adriano Tardiolo.

Entre a aura mais mágica associada ao protagonista, vamos descobrindo como é vicioso o circulo em que as personagens entram. Afinal, escapam da escravatura rural da marquesa exploradora, mas não ficam melhor na cidade moderna. Valeria a pena descobrir a verdade ou seria melhor viverem enganados?


A poética de Feliz Como Lázaro é aguçada pela opção da realizadora em filmar em película de 16mm, com o grão sempre presente, que tanto potencia os planos dos grandes campos da Itália pobre e rural, como a claustrofobia da cidade movimentada e suja. E aqui também se identificam dois tons distintos da primeira para a segunda metade da longa-metragem. Enquanto a liberdade ilusória em que os camponeses viviam era filmada com um tom tragicómico, a cidade suga algum desse humor, tornando o ambiente mais pesado e infeliz, compensado pela aura mágica que vai pairando e seguindo Lázaro.

Alice Rohrwacher sugere-nos a esperança na bondade humana, sem, no entanto, nos deixar sonhar muito alto, num mundo altamente corrompido e onde resta pouco amor para partilhar. Fica a expectativa de que existam mais Lazzaros por aí e que não os deixemos desaparecer. 

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Estreias da Semana #346

Esta Quinta-feira, chegam aos cinemas portugueses 12 novos filmes. Assim Nasce Uma Estrela, Gato Mau e Hell Fest - Parque dos Horrores são algumas das estreias.

9 Dedos (2018)
9 doigts
Começa como um filme noir, à noite, numa cidade, numa estação onde todos os comboios estão parados. Um homem chamado Magloire fuma um cigarro enquanto faz escala. De repente tudo se precipita, quando há um controle da polícia. Magloire resolve fugir, como está: sem bagagens – e sem futuro.

A Aparição (2018)
L'Apparition
Jacques é jornalista num importante jornal regional de França. A sua reputação de investigador imparcial e talentoso atrai as atenções do Vaticano que o recruta para uma tarefa especial: integrar uma comissão que pretende apurar a autenticidade de uma aparição numa pequena vila francesa. À chegada, conhece Anna, uma jovem sensível, que afirma ter assistido pessoalmente a uma aparição da Virgem Maria. Profundamente devota, Anna reuniu à sua volta uma quantidade impressionante de seguidores e sente-se dividida entre a fé e as muitas solicitações que recebe. Confrontado com as perspectivas contrárias dos membros do clero e dos cépticos do grupo, Jacques vai descobrindo as motivações ocultas, bem como as forças de pressão existentes, e vê profundamente abalado o seu próprio sistema de crenças.

Assim Nasce Uma Estrela (2018)
A Star Is Born
Jackson Maine (Bradley Cooper) é um músico consagrado que descobre e se apaixona por Ally (Lady Gaga), uma artista em dificuldades. Ally tinha desistido de realizar o sonho de ser cantora até que Jack a ajuda a chegar aos grandes palcos e ao estrelato. Mas enquanto a carreira de Ally descola, o lado pessoal da relação de ambos começa a deteriorar-se e Jack luta contra os seus próprios fantasmas.

Fátima, o Derradeiro Mistério (2017)
Fátima, el Último Misterio
Monica, uma realizadora à procura de trabalho, recebe através de um amigo o contacto de um produtor que pretende editar um documentário sobre as consequências das aparições de Fátima. Embora relutante, sendo agnóstica, ela aceita. À medida que edita as imagens, passam pelos seus olhos eventos extraordinários que a perturbarão. No final, subitamente, a sua vida fica para sempre marcada. Terá Fátima marcado a História do mundo? Filme que mistura documentário e ficção, assumindo claramente as posições da igreja católica sobre as alegadas aparições na Cova da Iria.

Feliz Como Lázaro (2018)
Lazzaro Felice
Esta é a história do encontro entre Lazzaro, um jovem camponês tão bondoso que é muitas vezes confundido com um tolo, e Tancredi, um jovem nobre amaldiçoado pela sua imaginação. A vida na remota aldeia pastoral Inviolata é dominada pela terrível Marquesa Alfonsina de Luna, a rainha dos cigarros. Um elo de lealdade é selado quando Tancredi pede a Lazzaro para o ajudar a orquestrar o seu próprio rapto. Esta estranha e improvável aliança é uma revelação para Lazzaro. Uma amizade tão preciosa que irá viajar no tempo e levar Lazzaro até à cidade no encalço de Tancredi. Pela primeira vez na grande cidade, Lazzaro é como um fragmento do passado perdido no mundo moderno.

Gato Mau (2016)
Kötü Kedi Şerafettin 
Na qualidade de animais vadios, Shero e os seus amigos procuram as mesmas coisas que qualquer outro habitante do seu notório e desprezível bairro de Istambul: devassidão, comida e as ocasionais bebedeiras. É então que, num dia aparentemente comum, as coisas ficam um pouco mais descontroladas quando Shero descobre que tem um filho...

Happy Hour: Hora Feliz (Parte 2: Episódios 3 e 4) (2015)
Happî awâ - Parts 3 & 4
Quatro mulheres, todas na casa dos 30 anos. Três são casadas, uma é divorciada. Entre si, não há segredos - ou assim parecia ser. Quando uma delas perde um caso de divórcio e decide desaparecer, as restantes amigas sentem-se compelidas a questionar os seus desígnios de vida.

Happy Hour: Hora Feliz (Parte 3: Episódio 5) (2015)
Happî awâ - Part 5
Quatro mulheres, todas na casa dos 30 anos. Três são casadas, uma é divorciada. Entre si, não há segredos - ou assim parecia ser. Quando uma delas perde um caso de divórcio e decide desaparecer, as restantes amigas sentem-se compelidas a questionar os seus desígnios de vida.

Hell Fest - Parque dos Horrores (2018)
Hell Fest
A estudante universitária Natalie está de visita à sua melhor amiga de infância, Brooke, e à sua colega de quarto, Taylor. Se fosse outra época do ano, as três amigas e os namorados poderiam sair para um concerto, ou um bar, mas é Halloween, o que significa uma ida ao Hell Fest, um vasto parque de horrores, jogos e labirintos que todos os anos recebe milhares de jovens em busca de emoções fortes. Mas para um dos visitantes, Hell Fest é um campo de caça. Uma oportunidade para matar à vista de uma plateia boquiaberta, envolta na atmosfera e incapaz de distinguir a ficção da terrível realidade que se desenrola diante dos seus olhos. Enquanto a contagem de corpos e a frenética excitação continuam a subir, o assassino vira o seu rosto mascarado para Natalie, Brooke, Taylor e respectivos namorados, que lutarão toda a noite para sobreviver ao terror.

O Caderno Negro (2018)
Le Cahier Noir
A história das aventuras, passadas no crepúsculo do século XVIII, de um casal formado por um pequeno órfão de origens misteriosas e pela sua jovem ama italiana de origens também incertas. Eles arrastam-nos na sua esteira, de Roma a Paris, de Lisboa a Londres, de Parma a Veneza. Sempre seguidos nas sombras, por razões obscuras, por um calabrês sinistro e por um inquietante cardeal, o par lança-nos nas sombrias intrigas no Vaticano, nos espasmos de uma paixão fatal e num funesto duelo entre as tricas da corte de Versalhes e as convulsões da Revolução Francesa.

Pássaros Amarelos (2017)
The Yellow Birds
Dois jovens soldados, Bartle, de 21 anos, e Murph, de 18, navegam pelos terrores da guerra do Iraque sob o comando do problemático Sargento Sterling. Durante todo o tempo da sua comissão de serviço, Bartle é torturado pela promessa feita à mãe de Murph, antes do destacamento.

Reprisal - Contra Ataque (2018)
Reprisal
Jacob Tasker assiste a um assalto no banco onde trabalha e decide tentar apanhar o assaltante com o seu amigo e vizinho, o polícia reformado James Richardson. Jacob investiga as pistas e o modo de operar do assaltante e tenta prever os seus próximos alvos. O assaltante apercebe-se de que um empregado do último banco que assaltou o está a tentar apanhar e retalia, raptando a família de Jacob.