sexta-feira, 26 de julho de 2024
quinta-feira, 25 de julho de 2024
Estreias da Semana #624
quarta-feira, 24 de julho de 2024
Globos de Ouro - Sic: Nomeados de Cinema e Ficção Televisiva
Os nomeados para a 28.ª edição dos Globos de Ouro da SIC foram anunciados esta semana. A cerimónia regressa ao Coliseu dos Recreios de Lisboa, no dia 29 de Setembro, e, por aqui, divulgamos os nomeados nas categorias de Cinema e Ficção Televisiva.
Cinema
Melhor Filme
Baan, Leonor Teles
Mal Viver e Viver Mal, João Canijo
Nação Valente, Carlos Conceição
Onde Fica Esta Rua? Ou Sem Antes Nem Depois, João Pedro Rodrigues e João Rui Guerra da Mata
Melhor Actor
Albano Jerónimo, The Nothingness Club - Não Sou Nada e O Pior Homem de Londres
Rui Morrison, Sombras Brancas
Melhor Actriz
Rita Blanco, Mal Viver e Viver Mal
Rita Cabaço, O Vento Assobiando nas Gruas
Anabela Moreira, Mal Viver, Viver Mal e A Semente do Mal
Maria João Pinho, A Sibila
Televisão
Melhor Ficção
Codex 632
Lúcia, A Guardiã dos Segredos
Matilha
Senhora do Mar
Melhor Actor
Albano Jerónimo, Rabo de Peixe
Afonso Pimentel, Matilha e Rabo de Peixe
Paulo Pires, Codex 632
Melhor Actriz
Inês Aires Pereira, Erro 404
Márcia Breia, Lúcia, A Guardiã do Segredo
Helena Caldeira, Rabo de Peixe
Sofia Ribeiro, Senhora do Mar
Margarida Vila-Nova, Matilha
domingo, 21 de julho de 2024
Sugestão da Semana #623
Curtas Vila do Conde 2024: Vencedores
Foram anunciados, este Sábado, dia 20 de Julho, os vencedores do Curtas Vila do Conde. That How I Love You, de Mário Macedo, conquistou o Grande Prémio do festival.
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That How I Love You, de Mário Macedo |
Eis a lista completa de premiados.
COMPETIÇÃO INTERNACIONAL
Grande Prémio DCN Beers
THAT HOW I LOVE YOU, Mário Macedo
Melhor Animação
LES ANIMAUX VONT MIEUX, Nathan Ghali
Melhor Documentário
VERY GENTLE WORK, Nate Lavey
Melhor Ficção
PANADRILO, Marcela Heilbron
Prémio do Público Fricon
BLHEC!, Loïc Espuche
Candidato ao European Film Awards
THAT HOW I LOVE YOU, Mário Macedo
COMPETIÇÃO NACIONAL
Prémio Escola das Artes, Universidade Católica do Porto + Prémio Pixel Bunker
RINHA, Rita M. Pestana
Prémio Pulsar Studios para melhor realizador da Competição Nacional
DAVID PINHEIRO VICENTE por Os Caçadores
Prémio do Público SPA
PERCEBES, Alexandra Ramires, Laura Gonçalves
COMPETIÇÃO EXPERIMENTAL
Prémio Centro de Arte Oliva
MAN NUMBER 4, Miranda Pennell
Menção Honrosa
THERE IS GOLD EVERYWHERE, Rita Morais
COMPETIÇÃO TAKE ONE!
Prémio Showreel + Prémio IPDJ + Restart
SLIMANE, Carlos Pereira
Prémio Blit para melhor realizador/a da Competição Take One!
CAROLINA ROSENDO por A Solo
COMPETIÇÃO MUSIC VIDEOS
CONFERÊNCIA INFERNO, FANTASIAS por PEDRO FONSECA, VASCO RAFAEL CARVALHO
COMPETIÇÃO MY GENERATION
Prémio Auto Bemguiados
T-ZERO, Daniel Roque, Vicente Nirō
CURTINHAS
O MISTÉRIO DAS MEIAS DESAPARECIDAS, Oskar Lehemaa
Menção Honrosa M/3
A PADARIA DO BORIS, Maša Avramović
Menção Honrosa M/6
A GRANDE MÃE ARANHA, Julia Hazuka
Menção Honrosa M/9
BLHEC!, Loïc Espuche
Mais informações sobre o Curtas Vila do Conde em https://www.festival.curtas.pt/.
sábado, 20 de julho de 2024
MDOC 2024: Programação completa
Já é conhecida a selecção oficial do MDOC - Festival Internacional de Documentário de Melgaço. O festival acontece de 29 de Julho a 4 de Agosto.
A questão palestiniana, os direitos humanos, as migrações, o colonialismo, o ambiente e as questões de género são os temas centrais numa edição comemorativa do 10.º aniversário do festival, marcada por 22 estreias no grande ecrã. Há 31 filmes a concurso no MDOC: 21 longas-metragens e 10 curtas e médias-metragens.
Selecção Nacional
São nove os documentários portugueses a integrar a competição da 10.ª edição do MDOC, entre os quais a curta-metragem de animação premiada no Festival de Annecy, Percebes, de Alexandra Ramires e Laura Gonçalves, e A Savana e a Montanha, de Paulo Carneiro, que esteve na Quinzena dos Cineastas, em Cannes.
Percebes retrata o ciclo de vida e da apanha deste crustáceo no Algarve, tocando na temática do turismo massificado, e com testemunhos de habitantes locais. Já A Savana e a Montanha "retrata a luta dos habitantes de Covas de Barroso (concelho de Boticas) contra uma multinacional britânica – Savannah Ressources – que pretende construir a maior mina de lítio a céu aberto da Europa a poucos metros dos terrenos e casas da aldeia". Um documentário de resistência, com toques de western e fantasia.
Além destes dois títulos juntam-se ainda mais sete documentários candidatos aos prémios Jean-Loup Passek e D. Quixote (atribuído pela Federação Internacional de Cineclubes): Couto Mixto, de João Gomes, "sobre a magia de um lugar, um estado independente de identidade híbrida galega e portuguesa"; Tão pequeninas, tinham o ar de serem já crescidas, de Tânia Dinis, "relato ficcional e documental sobre várias mulheres que, entre os anos 40 e 70, vieram para a cidade do Porto trabalhar como criadas de servir"; Um mergulho em água fria, de Raquel Loureiro Marques, sobre imagens que deram forma ao imaginário de família da realizadora; Fogo no Lodo, de Catarina Laranjeiro e Daniel Barroca, "que retrata a guerra colonial vivida entre os balanta conhecidos como 'aqueles que resistem' (povo com forte tradição de resistência ao colonialismo português)"; As Melusinas à margem do rio, de Melanie Pereira, "uma conversa/reflexão com quatro mulheres sobre as suas identidades incertas e fragmentadas - o que é ser imigrante sem o ser, e ser luxemburguesa sem o ser"; Clandestina, de Maria Mire, é "um mergulho no passado e na vivência de Margarida Tengarrinha que entra na clandestinidade em Portugal e se torna falsificadora por militância política"; e Histórias de Contrabandistas, de Agnes Meng, "um viagem pelas memórias da aldeia de fronteira de Tourém onde se cruzaram vidas difíceis, aventuras inesquecíveis e histórias sobre o 'ninho de contrabandistas'".
Regressa a secção X-RAYDOC, dedicada à análise de filmes “cuja importância seja indiscutível para uma História do Documentário na qual se releva, como elemento estruturante, a relação com o outro, em contexto", com coordenação de Jorge Campos, jornalista, cineasta e programador cultural. A este juntar-se-á o jornalista do Público, Sérgio C. Andrade, para uma conversa-debate em torno do filme Adeus, Até ao Meu Regresso (Portugal, 1974), documentário de António-Pedro Vasconcelos, realizado para televisão em dezembro de 1974. O X-RAYDOC acontece a 3 de Agosto, às 10h00, na Casa da Cultura de Melgaço. No mesmo espaço e à mesma hora, mas a 2 de Agosto, tem lugar a masterclass sobre o cinema como lugar de disputa de memória e as potencialidades visuais e sonoras, com José Filipe Costa, realizador de várias curtas-metragens e documentários, entre os quais Prazer, Camaradas! (2019), Linha Vermelha (2011), Entre Muros (2002) e Senhorinha (1999).
A questão palestiniana está muito presente no MDOC 2024, com três leituras diferentes sobre o conflito: Un Long Chemin Vers la Paix, de Tal Barda, "um manifesto de tolerância de um médico palestiniano que viu as suas três filhas mortas por um tanque israelita"; Voyage à Gaza, de Piero Usberti, com "a perspetiva de um 'viajante estrangeiro”' que chega a Gaza na Primavera de 2018 e é confrontado com as histórias de Sara, uma trabalhadora humanitária, Mohanad, um comunista convicto e Jumana, uma aspirante a advogada"; em No Other Land, "do colectivo Basel Adra, Hamdan Ballal, Yuval Abraham, Rachel Szor, durante meia década, Adra (que também é activista e advogado) filmou as aldeias de Masafer Yatta no sul da Cisjordânia a serem destruídas pela ocupação israelita, ao mesmo tempo que constrói uma aliança improvável com um jornalista israelita".
A questão dos direitos humanos é uma das temáticas patente nos filme Of Caravan and the dogs, de Askold Kurov, que "aborda a asfixia do discurso e do pensamento independentes na Rússia de Putin" e, em Democracy Noir, de Connie Field, "uma jornalista, uma política e uma activista decidem denunciar a natureza autocrática e populista do regime de Viktor Orbán, presidente húngaro que, actualmente, assume a presidência rotativa da União Europeia".
A falta de direitos e a situação da mulher está também presente em filmes como My Stolen Planet, da realizadora iraniana Farahnaz Sharif, "forçada a imigrar", ou Maydegol, de Sarvnaz Alambeigi, testemunho de "uma adolescente afegã imigrada no Irão e a luta pelos seus direitos contra a discriminação e a violência". The Takeover, de Anders Hammer, "filmado quando os talibãs retomaram o poder no Afeganistão", "retrata a rápida transformação do país e das mulheres que se recusam a perder os seus direitos".
Questões pós-coloniais são abordadas em filmes como The Battle for Laikipia, de Daphne Matziaraki e Peter Murimi, que mostra "como a crise climática está a despertar tensões em Laikipia, região do Quénia, onde os descendentes dos britânicos, que para lá emigraram e possuem grande parte das terras, e os indígenas, criadores de gado e assolados por uma seca, estão em concorrência directa"; e em Fogo no lodo, de Catarina Laranjeiro e Daniel Barroca, regressam "as memórias da guerra colonial".
A temática das migrações é abordada no já referido As Melusinas à margem do rio, de Melanie Pereira; e em Les Chenilles, Michelle Keserwany e Noel Keserwany, em que, através da história de duas jovens imigrantes em França (provenientes da Síria e do Líbano), se mostram "os efeitos dos acontecimentos históricos nas suas vidas: a mudança que a deslocação impõe, as condições de trabalho, as diferenças culturais". Night of the coyotes, de Clara Trischler, é uma tragicomédia cheia de ironia, que "documenta como os habitantes de uma aldeia mexicana - que ficou praticamente deserta devido à imigração dos seus habitantes para os Estados Unidos - inventaram um jogo em que oferecem aos turistas a oportunidade de experimentarem a migração ilegal através da fronteira americana, isto para evitar que a aldeia desapareça".
Questões ligadas ao ambiente são levantadas por filmes como o já referido A Savana e a Montanha, de Paulo Carneiro; Black snow, de Aline Simone, "segue uma dona de casa russa, Natalia Zubkova, que denunciou um desastre ecológico na sua cidade natal, Kiselyovsk, na Sibéria, provocado pela mineração do carvão a céu aberto, o que fez dela uma inimiga do Estado"; e As the tide comes in, de Juan Palacios e Sofie Husum Johannese, mostra "como os 27 residentes de uma ilha dinamarquesa se apegam à sua identidade de ilhéus e enfrentam o risco de inundações provocadas pelas alterações climáticas".
Além da competição oficial, o MDOC apresenta um vasto programa, que integra uma Oficina de Documentário, residências de cinema e fotografia, masterclass, análise de um filme documentário de referência, estreia de seis exposições, um curso de Verão e o habitual CINEférias e o Salto a Melgaço (que inclui, nos dias 3 e 4 de Agosto, a projecção de filmes, visita a exposições, ao Museu de Cinema Jean-Loup Passek, ao Espaço Memória e Fronteira e às Termas de Melgaço).
Toda a informação sobre o MDOC em https://mdocfestival.pt/pt.
sexta-feira, 19 de julho de 2024
quinta-feira, 18 de julho de 2024
Curtas Vila do Conde 2024: Competição Nacional - Percebes, Mau por um Momento e Três Vírgula Catorze
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"It's the little things that are important, Jimmy. It's the little things that get you caught." Deacon *6/10* Um thriller...
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"O que é que uma mãe não faz pela saúde de um filho..." Suellen *7.5/10* Em Pedágio , a sua segunda longa-metragem, Carolina Marko...