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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Crítica: Plano de Fuga / Escape Plan (2013)

*6/10*

Sabe-se, à partida, que juntar Sylvester Stallone e Arnold Schwarzenegger no mesmo filme será entretenimento garantido. Plano de Fuga é a prova disso (depois de Os Mercenários terem servido de “aquecimento”). O realizador Mikael Håfström traz-nos muita acção numa prisão secreta de alta segurança.

Ray Breslin (Sylvester Stallone) é um especialista mundial em estruturas de segurança que decide aceitar um desafio: conseguir fugir de uma instalação ultra-secreta e de alta tecnologia chamada O Túmulo. Só que, uma vez lá prisioneiro, Breslin descobre que foi enganado e é considerado um verdadeiro preso de alta-segurança. Para conseguir fugir, ele vê-se obrigado a juntar-se a Emil Rottmayer (Arnold Schwarzenegger), também ele aprisionado nas mesmas condições, para elaborarem um plano que os ajude a escapar da prisão mais protegida e fortificada alguma vez construída.

Pela primeira vez juntos nos papéis principais, Stallone e Schwarzenegger reúnem-se para fazer as delícias dos fãs de acção. A história não é original, mas cativa as atenções e entusiasma o público que se irá ver a delinear o seu próprio plano de fuga daquele espaço relativamente claustrofóbico. O Túmulo é uma estrutura avançada, com celas de paredes transparentes, onde ninguém vê a cara dos guardas. Ao mesmo tempo, aquele local alberga prisioneiros de muitas nacionalidades, culturas e religiões: o espaço de convívio chama-se – não por acaso – Babilónia. Ligadas a este aspecto estão subjacentes algumas questões politicas, colocadas de forma subtil mas muito inteligente.

Lê a crítica completa no Espalha-Factos: "Plano de Fuga: Nenhuma prisão é à prova de fuga?".

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