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quinta-feira, 5 de julho de 2012

Crítica: O Fantástico Homem-Aranha (2012)

"We all have secrets: the ones we keep... and the ones that are kept from us."
Peter Parker
A história de Peter Parker volta a ser contada dez anos depois, com uma nova cara. Depois da trilogia do super-herói aracnídeo protagonizada por Tobey Maguire, Andrew Garfield foi o escolhido para dar uma nova vida ao Homem-Aranha, que renasce pelas mãos do realizador Marc Webb. O Fantástico Homem-Aranha é um dos mais aguardados blockbusters do ano e chega hoje aos cinemas nacionais.

Esta será a segunda longa-metragem de Webb, realizador de (500) Days of Summer (2009), e só se pode concluir que continua o bom trabalho, mesmo que num registo bem diferente. O elenco é do melhor, e facilmente conseguimos deixar de lado as possíveis e quase inevitáveis comparações com os restantes filmes sobre Parker. O certo é que Webb, com o seu Fantástico Homem-Aranha consegue ser isso mesmo: fantástico.

O reboot da história de Peter Parker (Andrew Garfield), um rapaz que foi abandonado pelos pais em criança e foi criado pelos seus tios Ben (Martin Sheen) e May (Sally Field). Como a maioria dos adolescentes, Peter tenta descobrir quem é e como deve ser enquanto pessoa, ao mesmo tempo que quer também encontrar o caminho ao lado da sua grande paixão Gwen Stacy (Emma Stone). Ao descobrir uma misteriosa mala que pertencia ao seu pai, Peter inicia uma busca para tentar compreender o seu desaparecimento, o que o leva directamente para Oscorp e para o laboratório do Dr. Curt Connors (Rhys Ifans), um ex-sócio e amigo do seu pai. Contudo, o Homem-Aranha encontra-se numa rota de colisão com o alter-ego de Connors, The Lizard, e Peter tem de tomar decisões que vão mudar a sua vida, usando os seus poderes e alterando o seu destino ao tornar-se um super-herói.

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