terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Estreias da Semana #156

Na passada Quinta-feira chegaram cinco filmes às salas de cinema portuguesas. Vício Intrínseco e Relatos Selvagens cativam as principais atenções.

Kingsman: Serviços Secretos (2014)
Kingsman: The Secret Service
Harry Hart (Colin Firth) integra a organização independente internacional de inteligência Kingsman e recruta um jovem delinquente, mas muito inteligente (Taron Egerton), para fazer parte de um intenso treinamento que forma agentes secretos.

Mil Vezes Boa Noite (2013)
Tusen Ganger God Natt
O realizador Erik Poppe foi, durante vários anos, repórter de guerra para a agência Reuters. Este filme  reflecte a experiência do realizador neste campo perigoso, com Juliette Binoche como protagonista.

Os Cartoonistas – Soldados de Infantaria da Democracia (2014)
Caricaturistes, Fantassins de la Démocratie
Retrato de 12 cartoonistas dos quatro cantos do mundo que defendem a democracia com uma só arma: um lápis, correndo com isso a cada desenho risco de vida. São franceses, russos, mexicanos, americanos, chineses, venezuelanos, palestinianos, israelitas, tunisinos, entre outros, com uma única missão: defender a liberdade e a democracia, fazendo rir.

Relatos Selvagens (2014)
Relatos Salvajes
A história consiste em seis episódios que alternam entre a intriga, a comédia e a violência. Relatos Selvagens é inspirado na série de televisão Amazing Stories (1985-1987) criada e produzida por Steven Spielberg. As personagens vão ser empurradas para o abismo e o inegável prazer de perder o controlo, cruzando a linha que separa a civilização da barbárie.

Vício Intrínseco (2014)
Inherent Vice
Quando a ex-companheira do detective privado Doc Sportello surge do nada com uma história sobre um novo namorado bilionário por quem ela, curiosamente, está loucamente apaixonada, e um plano que envolve a mulher dele e o namorado dela e o bilionário atirado para o manicómio… a história até parece simples. São os psicadélicos anos 60, a paranóia toma conta dos dias, e Doc sabe que palavras como “amor” são, como qualquer outra palavra, tão próprias dos anos que se vivem, como “trip” ou “groovy”, usadas vezes sem fim, mas que a primeira conduz geralmente a problemas.

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