quinta-feira, 26 de julho de 2012

Crítica: Madagáscar 3 (2012)

"What're you doing? Zebras can't drive, only penguins and people can drive!"
Alex

Os famosos Alex, Gloria, Melman e Marvin regressaram ao grande ecrã, desta vez numa viagem cheia de sobressaltos pela Europa, procurando, de todas as formas, regressar aos Estados Unidos da América. O terceiro filme Madagáscar vem matar saudades destes personagens que encantam miúdos e graúdos. Uma vez mais, nos cinemas encontrar-se-ão duas versões do filme: uma original e outra dobrada em português.

Foi em 2005 que o leão, o hipopótamo fêmea, a girafa e a zebra se apresentaram ao público de todo o mundo e o sucesso foi grande o suficiente para a saga continuar. Em 2008, queriam escapar de África, e, este ano, em Madagáscar 3, chegou a vez de conhecerem a Europa, sempre com os seus famosos companheiros Pinguins, o hilariante Rei Juliano e companhia.

Os quatro amigos regressam ainda mais determinados a voltar a Nova Iorque, enquanto o Rei Juliano, Maurício e os Pinguins anseiam por mais uma fantástica aventura. Esta jornada leva-os pela Europa, onde encontram o disfarce perfeito: um circo itinerante, que eles tratarão de reinventar ao estilo Madagáscar.

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