Depois de ter dado a conhecer os filmes que fazem as honras de abertura e encerramento - Pays Barbare, de Yervant Gianikian e Angela Ricci Luchi, e Dast‑Neveshtehaa Nemisoosand (Manuscripts don’t burn), de Mohammad Rasoulof - o DocLisboa apresentou esta semana a programação completa, júri e outras novidades relativas à edição deste ano. De 24 de Outubro a 3 de Novembro, Lisboa será palco da exibição de 244 filmes, oriundos de 40 países, num total de 123 longas e 121 curtas‑metragens.
Na Competição Internacional de Longas‑metragens são dez os filmes a competir pelo prémio, entre eles estão: E agora? Lembra‑me, de Joaquim Pinto, The Island of St. Matthews, de Kevin Jerome Everson, Jai Bhim Comrade, de Anand Patwardhan, Pays Barbare, de Yervant Gianikian e Angela Ricci Luchi ou Sangue (Blood), de Pippo Delbono, por exemplo. Nove são as curtas-metragens na Competição Internacional. A Competição Portuguesa de Longas‑Metragens recebe sete documentários. Entre eles estão, por exemplo, A Campanha do Creoula, de André Valentim Almeida, A Mãe e o Mar, de Gonçalo Tocha, ou Twenty‑One‑Twelve the day the world didin’t end, de Marco Martins. São igualmente sete as curtas-metragens na Competição Nacional.
Na Competição Internacional de Longas‑metragens são dez os filmes a competir pelo prémio, entre eles estão: E agora? Lembra‑me, de Joaquim Pinto, The Island of St. Matthews, de Kevin Jerome Everson, Jai Bhim Comrade, de Anand Patwardhan, Pays Barbare, de Yervant Gianikian e Angela Ricci Luchi ou Sangue (Blood), de Pippo Delbono, por exemplo. Nove são as curtas-metragens na Competição Internacional. A Competição Portuguesa de Longas‑Metragens recebe sete documentários. Entre eles estão, por exemplo, A Campanha do Creoula, de André Valentim Almeida, A Mãe e o Mar, de Gonçalo Tocha, ou Twenty‑One‑Twelve the day the world didin’t end, de Marco Martins. São igualmente sete as curtas-metragens na Competição Nacional.
A secção Investigações regressa, uma vez mais, com dez filmes que se relacionam com questões contemporâneas, propondo o cinema como meio de investigação sobre uma realidade. Bagheban (The Gardener), de Mohsen Makhmalbaf, Chroniques Equivoques (Equivocal Chronicles), de Lamine Ammar ‑Khodja, e Kutchi Vahan Pani Wala (From Gulf to Gulf to Gulf), de Shaina Anand e Ashok Sukumaran (membros do colectivo CAMP), são alguns dos filmes que compõem a secção.
Também a secção Riscos está de volta. Comissariada por Augusto M. Seabra, criada em 2007, esta secção visa alargar o âmbito do Doclisboa abrindo‑se a variadas abordagens do real e das suas representações e dá atenção às propostas de inovação, desafiando as categorias, formatos e durações mais habituais. Nesta secção serão exibidos 20 filmes, onde constam títulos como Buffalo Death Mask, de Mike Hoolboom, O Corpo de Afonso (The King’s Body), de João Pedro Rodrigues, Eclipses, de Daniel Hui, Pardé (Closed Curtain), de Jafar Panahi e Kamboziya Partovi, ou Redemption, de Miguel Gomes.
Em Retrospectiva este ano está a obra de Alain Cavalier, apresentada pelo DocLisboa em parceria com a Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema. Alain Cavalier veio progressivamente a dedicar-se a um cinema intimista e autobiográfico, abrindo um novo território com o seu mais recente filme, Pater: o íntimo ficcional. Com uma obra complexa, Cavalier integra, na sua prática, um questionamento profundo sobre problemas que tocam os binómios corpo próprio e corpo filmado, dentro e fora de campo, materialidade e imaterialidade, vida e morte, oferecendo nos diários filmados que são também uma reflexão sobre o mundo. Com esta retrospectiva, o festival traz para primeiro plano o questionamento dos meios e métodos de produção e a sua implicação na renovação de formas e na maneira de pensar o mundo. Por seu lado, A Retrospectiva Moving Stills – Fotografia, Fotógrafos e Documentário, comissariada por Federico Rossin (programador da retrospectiva United we stand divided we fall na passada edição do DocLisboa), procura dissecar a relação entre o filme documental e a fotografia.
A música e as artes performativas voltam a ser alvo de especial atenção na secção Heart Beat, que este ano conta com títulos como Death Metal Angola, de Jeremy Xido, I love Kuduro, de Mário Patrocínio, Olho Nu, de Joel Pizzini, ou Pokazatelnyy protsess: Istoriya Pussy Riot (Pussy Riot – A Punk Prayer), de Mike Lerner e Maxim Pozdorovkin.
A música e as artes performativas voltam a ser alvo de especial atenção na secção Heart Beat, que este ano conta com títulos como Death Metal Angola, de Jeremy Xido, I love Kuduro, de Mário Patrocínio, Olho Nu, de Joel Pizzini, ou Pokazatelnyy protsess: Istoriya Pussy Riot (Pussy Riot – A Punk Prayer), de Mike Lerner e Maxim Pozdorovkin.
As secções Passagens, Cinema de Urgência, Verdes Anos (filmes de estudantes de cinema) e Retratos (sobre Hélio Oiticica, Béla Tarr, Joaquim Benite, Donald Rumsfeld e Manuel Vieira) estão de volta nesta 11ª edição do DocLisboa. Por outro lado, o Golpe Militar no Chile tem direito a um lugar especial na programação do festival este ano na secção: 1973‑2013. O Golpe Militar no Chile: 40 anos depois. O DocLisboa'13 traz consigo ainda diversos Programas Especiais e a nova secção Doc Alliance.
O júri da Competição Internacional será composto por Philippe Dubois, Vera Mantero, Louise Wilson e Boris Nelepo. Como já havia sido anunciado, o Presidente do Júri, o realizador Mohammad Rasoulof, não marcará presença no DocLisboa por estar proibido de sair do Irão pelas autoridades do país. A organização do festival decidiu deixar o seu lugar como Presidente do Júri vazio, num acto de apoio e solidariedade para com o cineasta. Michael Renov, Teresa Villaverde e Birgit Kohler compõem o júri da Competição Nacional. Na secção Investigações, os jurados serão Christa Blümlinger, Sylvain George e Jorge Wemans. Os Prémios Revelação contam com Alan Berliner, Margarida Medeiros e Stoffel Debuysere no júri.
O DocLisboa'13 - Festival Internacional de Cinema conta ainda com diversas actividades paralelas como o Colóquio Internacional Passagens, duas masterclasses e um workshop, Mesas Redondas, entre outras.
Mais informações sobre o DocLisboa e programação completa, AQUI.
O júri da Competição Internacional será composto por Philippe Dubois, Vera Mantero, Louise Wilson e Boris Nelepo. Como já havia sido anunciado, o Presidente do Júri, o realizador Mohammad Rasoulof, não marcará presença no DocLisboa por estar proibido de sair do Irão pelas autoridades do país. A organização do festival decidiu deixar o seu lugar como Presidente do Júri vazio, num acto de apoio e solidariedade para com o cineasta. Michael Renov, Teresa Villaverde e Birgit Kohler compõem o júri da Competição Nacional. Na secção Investigações, os jurados serão Christa Blümlinger, Sylvain George e Jorge Wemans. Os Prémios Revelação contam com Alan Berliner, Margarida Medeiros e Stoffel Debuysere no júri.
O DocLisboa'13 - Festival Internacional de Cinema conta ainda com diversas actividades paralelas como o Colóquio Internacional Passagens, duas masterclasses e um workshop, Mesas Redondas, entre outras.
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