Está a chegar a 13.ª edição do Doclisboa - Festival Internacional de Cinema. Este ano, o evento cinematográfico que privilegia o género documental terá início a 22 de Outubro e prolonga-se até 1 de Novembro. Bella e Perduta, de Pietro Marcello, será o filme de abertura e El Botón de Nácar, de Patricio Guzmán, será o filme de encerramento.
Uma das grandes novidades deste ano prende-se com a estrutura do festival, com o fim da separação das secções de curtas e longas metragens e a fusão das Investigações na Competição Internacional. No total, esta edição vai exibir 236 filmes de 40 países, com 43 estreias mundiais, 10 estreias internacionais e três estreias europeias. De Portugal encontram-se 46 filmes, 10 deles em competição.
Na Competição Internacional, destaque para o português A Glória de Fazer Cinema em Portugal, de Manuel Mozos. Outros títulos desta competição são, por exemplo, Il Solengo, de Alessio Rigo de Righi e Matteo Zoppis, Balikbayan #1, de Kidlat Tahimik, ou O Futebol, de Sérgio Oksman. Já na Competição Portuguesa, estão filmes como Acorda, Leviatã, de Carlos Conceição, Raimundo, de Paulo Abreu, ou Talvez Deserto Talvez Universo, de Miguel Seabra Lopes e Karen Akerman.
A Retrospectiva "I don’t throw bombs, I make films” – Terrorismo, Representação traz filmes realizados entre 1967 e 2014. Serão 28 filmes de nove países, apresentando o terrorismo nos seus aspectos globais, mas também o seu carácter local e de época, abrangendo grupos de acção armada de extrema esquerda e de extrema direita.
Haverá uma Retrospectiva Želimir Žilnik, com cerca de 50 filmes do realizador sérvio. Não faltará uma masterclass de Žilnik, aberta ao público, na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, no dia 21 de Outubro, antes do início oficial do festival.
Sempre a par da actualidade, o Doclisboa apresenta este ano a secção Foco Grécia onde se encontram títulos como Athens or Three Visits to Acropolis, de Theo Angelopoulos, Return to Aeolus Street, de Maria Kourkouta, Trois jours en Grèce, de Jean-Daniel Pollet, entre outros.
Heart Beat, como sempre, alia o cinema à música e oferece uma grande variedade de filmes sobre o tema. Daft Punk Unchained, de Hervé Martin-Delpierre, é um dos grandes destaques da secção, bem como Frank Zappa, Phase II The Big Note, de Frank Scheffer, Phil Mendrix, de Paulo Abreu, entre muitos outros títulos.
Fora de Competição, grande destaque para o último filme da realizadora recentemente falecida Chantal Akerman, No Home Movie. Há também muito para descobrir na secção Riscos, Cinema de Urgência, DocAlliance e os novos talentos na Verdes Anos,
Uma das grandes novidades deste ano prende-se com a estrutura do festival, com o fim da separação das secções de curtas e longas metragens e a fusão das Investigações na Competição Internacional. No total, esta edição vai exibir 236 filmes de 40 países, com 43 estreias mundiais, 10 estreias internacionais e três estreias europeias. De Portugal encontram-se 46 filmes, 10 deles em competição.
Na Competição Internacional, destaque para o português A Glória de Fazer Cinema em Portugal, de Manuel Mozos. Outros títulos desta competição são, por exemplo, Il Solengo, de Alessio Rigo de Righi e Matteo Zoppis, Balikbayan #1, de Kidlat Tahimik, ou O Futebol, de Sérgio Oksman. Já na Competição Portuguesa, estão filmes como Acorda, Leviatã, de Carlos Conceição, Raimundo, de Paulo Abreu, ou Talvez Deserto Talvez Universo, de Miguel Seabra Lopes e Karen Akerman.
A Retrospectiva "I don’t throw bombs, I make films” – Terrorismo, Representação traz filmes realizados entre 1967 e 2014. Serão 28 filmes de nove países, apresentando o terrorismo nos seus aspectos globais, mas também o seu carácter local e de época, abrangendo grupos de acção armada de extrema esquerda e de extrema direita.
Haverá uma Retrospectiva Želimir Žilnik, com cerca de 50 filmes do realizador sérvio. Não faltará uma masterclass de Žilnik, aberta ao público, na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, no dia 21 de Outubro, antes do início oficial do festival.
Sempre a par da actualidade, o Doclisboa apresenta este ano a secção Foco Grécia onde se encontram títulos como Athens or Three Visits to Acropolis, de Theo Angelopoulos, Return to Aeolus Street, de Maria Kourkouta, Trois jours en Grèce, de Jean-Daniel Pollet, entre outros.
Heart Beat, como sempre, alia o cinema à música e oferece uma grande variedade de filmes sobre o tema. Daft Punk Unchained, de Hervé Martin-Delpierre, é um dos grandes destaques da secção, bem como Frank Zappa, Phase II The Big Note, de Frank Scheffer, Phil Mendrix, de Paulo Abreu, entre muitos outros títulos.
Fora de Competição, grande destaque para o último filme da realizadora recentemente falecida Chantal Akerman, No Home Movie. Há também muito para descobrir na secção Riscos, Cinema de Urgência, DocAlliance e os novos talentos na Verdes Anos,
A direcção do Doclisboa'15 é constituída por Cíntia Gil, Davide Oberto e Tiago Afonso. Este ano, o festival divide-se pela Culturgest, Cinema City Campo Pequeno, Cinema São Jorge, Cinemateca Portuguesa, Cinema Ideal e Museu da Electricidade.
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