Quem me conhece sabe como sou apaixonada por animais. Dos cães e gatos aos menos comuns morcegos, são todos adoráveis.
E quando eles se tornam ícones do Cinema nos filmes em que surgem? A nova rubrica Animais Cinéfilos visa destacar as pequenas personagens que não são humanas mas têm, muitas vezes, mais coração e alma que muitos homens e mulheres. E, sem dúvida, ficam na memória.
Começo pelo Lucky, o poodle maltês espanhol que fez do português Dixie e até ganhou um prémio em Cannes, o Palm Dog, que premeia a melhor interpretação canina dos filmes do festival. Lembram-se dele em As Mil e Uma Noites: Vol. 2, O Desolado, de Miguel Gomes? Era um elo de ligação entre personagens e tinha um toque sobrenatural.
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