Mostrar mensagens com a etiqueta Aaron Taylor-Johnson. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Aaron Taylor-Johnson. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 23 de junho de 2025

Sugestão da Semana #671

Das estreias da passada Quinta-feira, a Sugestão da Semana destaca 28 Anos Depois, de Danny Boyle. O filme é protagonizado por Aaron Taylor-Johnson, Ralph FiennesJodie Comer Alfie Williams.

28 ANOS DEPOIS


Ficha Técnica:
Título Original: 28 Years Later
Realizador: Danny Boyle
Elenco: Jodie Comer, Aaron Taylor-Johnson, Ralph Fiennes, Jack O'Connell, Alfie Williams
Género: Terror, Thriller
Classificação: M/16
Duração: 115 minutos

domingo, 30 de agosto de 2020

Sugestão da Semana #432

Das estreias da passada Quinta-feira, a Sugestão da Semana destaca Tenet, de Christopher Nolan. O filme está a dividir a crítica, mas nada como ver e tirar as dúvidas.

TENET


Ficha Técnica:
Título Original: Tenet
Realizador: Christopher Nolan
Elenco: John David Washington, Robert Pattinson, Elizabeth Debicki, Kenneth Branagh, Michael Caine, Aaron Taylor-Johnson, Clémence Poésy
Género: Acção, Ficção Científica
Classificação: M/14
Duração: 150 minutos


quarta-feira, 24 de junho de 2020

Ciclo 'Christopher Nolan' começa a 2 de Julho nos cinemas

Três filmes de Christopher Nolan estarão de regresso aos cinemas, a partir de 2 de Julho, num ciclo que antecede a estreia do mais recente Tenet.

Tenet
Dez anos depois do lançamento de A Origem (Inception), a Warner Bros. Pictures apresenta um ciclo dedicado ao realizador, nos cinemas a nível global. 

O filme de guerra Dunkirk (2017) marca o início do ciclo, no dia 2 de Julho. No dia 9, será reposto Interstellar (2014) e A Origem (2010) pode ser revisto a 30 de Julho, a assinalar 10 anos sob a sua estreia. Com o filme será também exibido conteúdo exclusivo: uma introdução do realizador; uma peça exclusiva sobre Tenet e ainda uma surpresa exclusiva, alusiva a um filme da Warner Bros. Pictures com estreia em 2020.

O evento antecipa a estreia do mais recente filme de Christopher Nolan, Tenet, agendada para 12 de Agosto. A longa-metragem de acção e ficção científica é protagonizada por John David Washington, numa viagem ao mundo da espionagem internacional, numa luta contra o tempo para tentar evitar a 3.ª Guerra Mundial e salvar a humanidade. O elenco conta também com Robert Pattinson, Elizabeth Debicki, Dimple Kapadia, Aaron Taylor-Johnson, Clémence Poésy, Michael Caine e Kenneth Branagh.



* artigo actualizado a 26 de Junho com novas datas para a reposição de A Origem e estreia de Tenet.

terça-feira, 27 de junho de 2017

Sugestão da Semana #278

Das estreias da passada Quinta-feira, a Sugestão da Semana destaca O Muro, de Doug Liman.

O MURO


Ficha Técnica:
Título Original: The Wall
Realizador: Doug Liman
Actores: Aaron Taylor-Johnson, John Cena, Laith Nakli
Género: Drama, Guerra, Thriller
Classificação: M/14
Duração: 90 minutos

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Globos de Ouro 2017: Os Vencedores

A 74.ª edição dos Globos de Ouro acontece na madrugada de Domingo, em Los Angeles. Por aqui, estaremos a actualizar em tempo real os vencedores das categorias de cinema.


Melhor Filme - Drama
O Herói de Hacksaw Ridge
Hell or High Water - Custe o Que Custar
Lion - A Longa Viagem para Casa
Manchester by the Sea
Moonlight

Melhor Actriz - Drama
Amy AdamsO Primeiro Encontro (Arrival)
Jessica ChastainMiss Sloane
Isabelle Huppert, Ela (Elle)
Ruth NeggaLoving
Natalie PortmanJackie

Melhor Actor - Drama
Casey AffleckManchester by the Sea
Joel EdgertonLoving
Andrew GarfieldO Herói de Hacksaw Ridge
Viggo Mortensen, Capitão Fantástico (Captain Fantastic)
Denzel WashingtonVedações (Fences)

Melhor Filme - Comédia ou Musical
Mulheres do Século XX (20th Century Women)
Deadpool
La La Land: Melodia de Amor
Florence, Uma Diva Fora de Tom (Florence Foster Jenkins)
Sing Street

Melhor Actriz - Comédia ou Musical
Annette BeningMulheres do Século XX (20th Century Women)
Lily CollinsRules Don't Apply
Hailee SteinfeldEdge of Seventeen
Emma StoneLa La Land: Melodia de Amor
Meryl StreepFlorence, Uma Diva Fora de Tom (Florence Foster Jenkins)

Melhor Actor - Comédia ou Musical
Colin FarrellA Lagosta (The Lobster)
Ryan GoslingLa La Land: Melodia de Amor
Hugh GrantFlorence, Uma Diva Fora de Tom (Florence Foster Jenkins)
Jonah HillOs Traficantes (War Dogs)
Ryan ReynoldsDeadpool

Melhor Filme de Animação
Kubo e as Duas Cordas (Kubo and the Two Strings)
Vaiana (Moana)
My Life as a Zucchini (Ma vie de Courgette)
Cantar! (Sing!)
Zootrópolis (Zootopia)

Melhor Filme Estrangeiro
Divines
Ela (Elle)
Neruda
O Vendedor (The Salesman)
Toni Erdmann

Melhor Actriz Secundária
Viola Davis, Vedações (Fences)
Naomie HarrisMoonlight
Nicole KidmanLion - A Longa Viagem para Casa
Octavia SpencerElementos Secretos (Hidden Figures)
Michelle WilliamsManchester by the Sea

Melhor Actor Secundário
Mahershala AliMoonlight
Jeff BridgesHell or High Water - Custe o Que Custar
Simon HelbergFlorence, Uma Diva Fora de Tom (Florence Foster Jenkins)
Dev PatelLion - A Longa Viagem para Casa
Aaron Taylor JohnsonAnimais Noturnos (Nocturnal Animals)

Melhor Realizador
Damien ChazelleLa La Land: Melodia de Amor
Tom FordAnimais Noturnos (Nocturnal Animals)
Mel Gibson, O Herói de Hacksaw Ridge
Barry JenkinsMoonlight
Kenneth LonerganManchester by the Sea

Melhor Argumento
Damien ChazelleLa La Land: Melodia de Amor
Tom FordAnimais Noturnos (Nocturnal Animals)
Barry JenkinsMoonlight
Kenneth LonerganManchester by the Sea
Taylor SheridanHell or High Water - Custe o Que Custar

Melhor Banda Sonora Original
MoonlightNicholas Brittell
La La Land: Melodia de AmorJustin Hurwitz
O Primeiro Encontro(Arrival), Jóhann Jóhannsson
Lion - A Longa Viagem para CasaDustin O'Halloran e Hauschka
Elementos Secretos (Hidden Figures)Benjamin Wallfisch, Pharrell Williams e Hans Zimmer

Melhor Canção Original
Can't Stop the FeelingTrolls
City of StarsLa La Land: Melodia de Amor
FaithCantar! (Sing!)
GoldGold
How Far I'll GoVaiana (Moana)

Prémio Cecil B. DeMille
Meryl Streep

Artigo actualizado pela última vez às 4h05.

domingo, 27 de novembro de 2016

Sugestão da Semana #248

Das estreias da passada Quinta-feira, a Sugestão da Semana destaca Animais Nocturnos, de Tom Ford. Um thriller intenso e brutal, protagonizado por Amy AdamsJake Gyllenhaal. A crítica do Hoje Vi(vi) um Filme pode ser lida ou relida aqui.

ANIMAIS NOCTURNOS


Ficha Técnica:
Título Original: Nocturnal Animals
Realizador: Tom Ford
Actores: Amy Adams, Jake Gyllenhaal, Michael ShannonAaron Taylor-JohnsonIsla FisherArmie Hammer
Género: Drama, Thriller
Classificação: M/16
Duração: 116 minutos

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

LEFFEST'16: Animais Noturnos / Nocturnal Animals (2016)

"Do you ever feel like your life is turning into something you never intended?"

Susan
*9/10*

Estética, montagem e argumento fundem-se num filme uno, sofisticado e marcante. Tom Ford dota de elegância o seu trabalho - não só na moda, mas também no cinema - e, depois de Um Homem Singular, Animais Noturnos segue a mesma linha, num ambiente bem mais obscuro e violento.

A longa-metragem apresenta-nos a Susan (Amy Adams), dona de uma galeria de arte, que se vê assombrada pelo livro do seu ex-marido, um thriller violento que ela interpreta como um conto de vingança cheio de simbologia relacionada com a separação de ambos.

Muito mais do que um história de amor, em que a primeira paixão regressa muitos anos depois, Animais Noturnos é literatura, é moda, é arte, é cinema, é vingança. Uma inquietude insistente teima em nos acompanhar e nós, no fundo, não queremos que ela nos largue.


Animais Noturnos oferece-nos a história principal e aquela que Susan vai lendo, a acção está dentro da acção. Edward (Jake Gyllenhaal), o ex-marido, é o fantasma que assombra as duas narrativas de Animais Noturnos, ele é o motor, a causa, o desencadear de toda a acção. Ele é o passado, o presente e, quem sabe, o futuro de Susan. É a ficção e a realidade.

A construção da acção é certeira ao criar suspense e incerteza a cada momento. As imagens sugam-nos a atenção, são violentas e apaixonantes. E a realidade de Susan, noctívaga, triste, sóbria e elegante, contrasta totalmente com as cores vivas e cheias de Sol do romance que lê. Uma vingança em cores quentes oferecida a uma mulher gelada.


A par da realização, a montagem de Joan Sobel e a direcção de fotografia de Seamus McGarvey fazem um trabalho soberbo. É hipnotizante a forma como McGarvey ilumina as cenas nocturnas, como potencia a pouca luz de que dispõe, captando planos absorventes. A acompanhar as imagens, a banda sonora de Abel Korzeniowski deixa-nos embalados entre a nostalgia e a tensão das leituras e do passado de Susan. Ainda o guarda-roupa e o design de produção estão repletos de exuberância - como as obras de arte com que Susan trabalha -, num esgar irónico do realizador para todo o mundo de aparências que Animais Noturnos critica.

E como tudo é grandioso neste filme, falta falar nos actores. Num elenco cheio de talento e personagens complexas, destaque para Amy Adams, como talvez nunca a tenhamos visto: madura, triste, magoada, solitária, totalmente insatisfeita com as opções que tomou. Vive das aparências que criticava em jovem, entre sonhos desfeitos e assombrada por um passado que não quer lembrar. É com ela que lemos o livro do ex-marido, seguimos as suas reacções, as suas mudanças. Ao seu lado, numa dupla interpretação de tirar o fôlego (tem coleccionado muitas nos últimos anos), Jake Gyllenhaal é Edward e Tony e, em ambos, se entrega de corpo e alma. Entre o homem frágil que clama por vingança e o sensível destroçado que agora regressa à vida de quem o atraiçoou, o actor não descuida nenhum papel. Ainda dignos de nota são Aaron Taylor-Johnson, na pele do marginal doentio Ray, e Michael Shannon, o incansável polícia texano Bobby.


Num mundo de aparências, mentiras e traições, haverá forma de recuperar os erros do passado e alcançar a redenção? Animais Noturnos responde-nos em toda a sua subtil exuberância, na sua crueldade viciante.

sábado, 13 de abril de 2013

Dia Internacional do Beijo: Os melhores beijos de 2012

Hoje é o Dia Internacional do Beijo, e à semelhança do que fiz o ano passado aqui no Hoje Vi(vi) um Filme, é um óptimo dia para recordar alguns dos melhores beijos do cinema do ano passado. Aqui vos deixo a minha selecção dos cinco melhores, de entre os filmes estreados em Portugal em 2012.

5. Millennium 1: Os Homens que Odeiam as MulheresRooney Mara e Daniel Craig:




4. As Vantagens de Ser Invisível: Logan Lerman e Ezra Miller



3. Anna Karenina:  Keira Knightley e Aaron Taylor-Johnson




2. Sr. NinguémJared LetoDiane Kruger


(dos 0:00 aos 0:37 e dos 3:19 aos 4:55 - para evitar spoilers)


1. AttenbergAriane LabedEvangelia Randou


sábado, 19 de janeiro de 2013

Crítica: Anna Karenina (2012)

"Anna isn't a criminal, but she broke the rules!"
Condessa Nordston 
*7.5/10*

Joe Wright quis trazer Anna Karenina, de Tolstoy, uma vez mais para o cinema, mas ousou muito mais, transbordando originalidade e desconstrução, numa longa-metragem que confunde teatro e cinema, sem nunca esquecer para que plateia trabalha.

É inesperado o fulgor que o realizador foi capaz de dar a uma história que pouco tem de extraordinário ou cativante. Todavia, o resultado é um filme com cenas por vezes hipnotizantes, onde as componentes visual e artística se sobrepõem de tal modo ao fraco argumento, que desvanecem o tédio que este poderia gerar.

A história desenrola-se na Rússia, em finais do século XIX, no seio da alta-sociedade, e explora a capacidade de amar, desde a paixão entre adúlteros, à ligação entre uma mãe e o seu filho. Quando Anna (Keira Knightley) questiona a sua felicidade, grandes mudanças ocorrem na sua família, amigos e comunidade.


A par de Karenina, que encontra consolo no Conde Vronsky, para fazer face a um casamento pouco feliz com o político Karenin, é-nos apresentado o jovem Levin que luta pelo amor da princesa Kitty. Uma história que pouco interesse desperta ao lado do triângulo protagonista.

Amor, traições, tragédia, uma época, um país, uma sociedade. Anna Karenina não traz, argumentativamente, nada de novo, mas é sobre esse enredo banal (de duas histórias de amor) que constrói uma estranheza encantadora. Aqui, o teatro entra literalmente dentro do cinema, e os cenários mudam à nossa frente. Os bastidores não nos são escondidos, bem pelo contrário, servindo, constantemente, cada cena, cada movimento, fazendo com que o filme se construa, na sua grande maioria, entre eles e o palco. A ilusão e o artifício que o cinema poderia criar são desmontados perante os nossos olhos. O que pode provocar essa inicial estranheza, depressa se assume como uma ironia natural (onde o expoente máximo será talvez a cena da corrida de cavalos), construída de forma a oferecer um novo fôlego a uma história tão simples.

O motor da longa-metragem é toda a componente técnica, desde a realização, que nos proporciona alguns planos-sequência fabulosos, ou, outras vezes, ilusões de continuidade arquitectadas de forma perfeita; à fotografia, a cargo de Seamus McGarvey, que joga com cenários e iluminação de forma genial, oferecendo-nos, conforme a situação, uma gélida Rússia, escura e repleta de cores frias, os momentos luminosos de amor quente entre Karenina e Vronsky, ou a alternância entre claros e escuros que varia consoante a felicidade/infelicidade da protagonista; à banda sonora a condizer, a cargo de Dario Marianelli; aliada a uma direcção artística de excelência, onde actores e figurantes estão exemplarmente coreografados, conferindo, eles mesmos, uma musicalidade muito especial a Anna Karenina, que poderia ser apelidado como um filme “dançante”, especialmente na sua primeira metade.


Também os pormenores conferem algo de especial a Anna Karenina, desde os espelhos, aos comboios, e mesmo, claro, o subtil tom premonitório presente ao longo da longa-metragem. O elenco, com nomes como Keira Knightley, Jude Law ou Aaron Taylor-Johnson, tem interpretações razoáveis, onde é a actriz que se destaca, provando, uma vez mais, como está à vontade em papéis de época. Knightley veste bem a pele da protagonista cheia de amor e coragem, e ofusca com o seu brilho a história paralela de Levin e Kitty.

É a superioridade técnica e artística de Anna Karenina que dá ao argumento a cor e paixão que lhe faltam, provando o filme ser digno das quatro nomeações que detém aos prémios da Academia, nas categorias de Melhor Fotografia, Melhor Direcção Artística, Melhor Guarda-Roupa e Melhor Banda Sonora.