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sábado, 13 de abril de 2013

Dia Internacional do Beijo: Os melhores beijos de 2012

Hoje é o Dia Internacional do Beijo, e à semelhança do que fiz o ano passado aqui no Hoje Vi(vi) um Filme, é um óptimo dia para recordar alguns dos melhores beijos do cinema do ano passado. Aqui vos deixo a minha selecção dos cinco melhores, de entre os filmes estreados em Portugal em 2012.

5. Millennium 1: Os Homens que Odeiam as MulheresRooney Mara e Daniel Craig:




4. As Vantagens de Ser Invisível: Logan Lerman e Ezra Miller



3. Anna Karenina:  Keira Knightley e Aaron Taylor-Johnson




2. Sr. NinguémJared LetoDiane Kruger


(dos 0:00 aos 0:37 e dos 3:19 aos 4:55 - para evitar spoilers)


1. AttenbergAriane LabedEvangelia Randou


domingo, 30 de dezembro de 2012

Os Melhores do Ano: Top 10 #2012

Em 2012, o ano em que os melhores filmes estreados datam, na sua grande maioria, de 2011, homenagens ao cinema parecem não ter faltado nas salas portuguesas, umas mais puras e bem intencionadas que outras. Não tendo sido um ano de grande cinema, o que nos chegou com um ou mais anos de atraso foi o suficiente para reunir pelo menos dez títulos que detêm mérito suficiente para serem classificados como os melhores do ano.

Apresento-vos, de seguida, o meu top 10 de 2012.

10. Millennium 1: Os Homens que Odeiam as Mulheres (The Girl with the Dragon Tattoo), de David Fincher, 2011
Millenium 1: Os Homens que Odeiam as Mulheres foi, no seu conjunto, uma óptima surpresa. Apesar de não fugir tanto assim ao original sueco, todos os aspectos técnicos estão perto da perfeição e a identidade de Fincher está bastante marcada. O mistério e o suspense perduram do início ao fim e é impossível odiar a mulher do filme: Lisbeth Salander (e Rooney Mara) irá apaixonar.



9. Era uma vez na Anatólia (Bir zamanlar Anadolu'da), de Nuri Bilge Ceylan, 2011
A Natureza e as tormentas de cada um andam de mãos dadas com a própria morte nos 150 minutos de um filme profundo e visualmente fantástico. Era Uma Vez na Anatólia chega-nos da Turquia e percorre os medos dos seus personagens, conseguindo igualmente fazer vir ao de cima os do próprio espectador. Da noite, por entre os campos desertos da Anatólia em busca de um corpo, ao dia, numa vila cheia de dificuldades, Era Uma Vez na Anatólia, com título de conto de fadas, com quem apenas partilha os cenários meio bucólicos, meio fantásticos, faz-nos reflectir, ao mesmo tempo que nos fascina, por entre paisagens nocturnas onde somos convidados a mergulhar.



8. Tabu, de Miguel Gomes, 2012
Histórias de quem pensa mais em si do que nos outros e de amores e desamores, entre Moçambique e Portugal. O argumento, relativamente simples, alia-se de tal forma a aspectos mais técnicos que lhe conferem uma complexidade e beleza a que já não se está habituado no cinema. Rodado em 35 mm e a preto e branco, Tabu tem ainda a singularidade das cenas de Moçambique, presentes na sua segunda parte, terem sido filmadas em 16 mm, deixando-nos ver melhor o grão da película. A nostalgia de um amor proibido paira em Tabu, que prima pela beleza visual e originalidade que traz ao cinema. Recupera métodos que parecem estar a ser esquecidos e mostra como, nos dias de hoje, filmes assim também funcionam e muito bem.



7. Amor (Amour), de Michael Haneke, 2012
Tocante, perturbador, mas repleto de Amor, é assim a mais recente longa-metragem de Michael Haneke, que lhe valeu mais uma Palma de Ouro em Cannes. Aqui a máxima do “até que a morte vos separe” é cumprida, e já o sabemos desde os primeiros minutos. Compreendemos, desde logo, que Amor não é para ser visto de ânimo leve e irá mexer com o que há de mais intrínseco em cada um de nós. Amor é um retrato de uma vida a dois, de um amor capaz de salvar, que nos põe cara a cara com a dura realidade que fazemos por esquecer.



6. Sr. Ninguém (Mr. Nobody), de Jaco Van Dormael, 2009
Nos últimos anos, poucos são os filmes com um imaginário tão forte e, ao mesmo tempo, que tocam tão fundo. Sr. Ninguém é, para já, um exemplo de originalidade e, ao mesmo tempo, de coerência no meio de muitos paradoxos. Aqui, o tempo não é constante e a realidade também não. Está-se perante várias dimensões, histórias paralelas e não sabemos qual delas é real. Sonho, ilusão, alucinação, delírio, imaginação... tudo se mistura também na nossa cabeça, tal como na de Nemo Nobody. Até ao fim, faz-nos reflectir, e deixar-nos-á com muitas questões: Afinal, o que é real, o que faz parte do imaginário? Sr. Ninguém tem o poder de alimentar a nossa mente, pela profundidade argumentativa, beleza visual e pela união perfeita de ambas.




5. A Invenção de Hugo (Hugo), de Martin Scorsese, 2011
A paixão de Scorsese pelo Cinema foi mais forte e o realizador fugiu ao seu género habitual para nos trazer, desta vez, um filme fascinante, que irá certamente apaixonar os verdadeiros fãs de cinema e encantar todos os outros. A Invenção de Hugo é a verdadeira homenagem à história da Sétima Arte, feita por quem também faz parte dela. A preservação da herança cinematográfica está em cima da mesa em A Invenção de Hugo e, mais do que um alerta para todos nós, o filme quer fazer-nos lembrar e viajar (de comboio, porque não?) até aos primórdios da Sétima Arte. Com Hugo, vamos sonhar.



4. Attenberg, de Athina Rachel Tsangari, 2010
Apesar da estranheza que possa provocar nas mentes menos preparadas para Attenberg, a longa-metragem grega, realizada sem pudor por Athina Rachel Tsangari, tem em si uma enorme profundidade e mexe, inevitavelmente, com as emoções da plateia. Tão hilariante como triste e melancólico, Attenberg não deixa ninguém indiferente, e detém uma singular sensibilidade provocatória. Um ensaio sobre a descoberta e sobre experiências que marcam e com as quais é difícil lidar, a vários níveis, com uma protagonista  muito especial que conquista o espectador com a sua inocência e excentricidade.



3. Procurem Abrigo (Take Shelter), de Jeff Nichols, 2011
O medo comanda Procurem Abrigo, e não é apenas o medo do Apocalipse que está em jogo, é o medo de si mesmo e do que o rodeia. As questões ficam em cima da mesa ao longo do filme: doença mental ou realidade? alucinações ou premonições? É impossível sentirmo-nos seguros ao acompanhar o dia-a-dia de Curtis, brilhantemente interpretado por Michael Shannon. Jeff Nichols faz-nos sentir o mesmo que o protagonista, coloca-nos nos seus sonhos, nas suas alucinações, ficaremos tão obcecados como ele. O medo do fim ou o medo de nós mesmos, Procurem Abrigo é um filme para fazer pensar, muito para lá da sala de cinema.



2. Vergonha (Shame), de Steve McQueen, 2011
Sem medo nem pudor, Steve McQueen quis dar-nos a conhecer a Vergonha de um viciado em sexo. Um filme sufocante e incómodo, que está muito longe do erotismo que se poderia prever. Fassbender é também o responsável pela excelente concretização de Vergonha, encarnando de corpo e alma o perturbado Brandon, que trava uma luta contra si mesmo. Não havendo nada que nos possa fazer simpatizar com o protagonista, o certo é que a sua angústia, sofrimento e obsessão pelo prazer,  acabam por   deixar o espectador consternado e verdadeiramente envolvido.



1. Temos de Falar sobre Kevin (We Need to Talk About Kevin), de Lynne Ramsay, 2011
Temos de Falar sobre Kevin é, antes de mais, aterrador. "Alguém pode ser responsável pela maldade do outro?" é uma das muitas questões que irão perdurar depois de assistir a este filme. Inquietante, perturbador, cheio de emoções fortes e com as quais é difícil lidar. Temos de Falar sobre Kevin é de uma grandeza extraordinária, quer pelas sensações e sentimentos que faz despertar, quer pela forma como toda a história de Eva e Kevin é apresentada. Com uma extraordinária interpretação de Tilda Swinton, a longa-metragem de Lynne Ramsay é uma obra-prima que todos deveriam ver.


(As menções honrosas do 11º ao 16º lugares podem ser encontradas aqui.)

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Surpresas do Ano #2012

O balanço cinematográfico de 2012 continua, agora fazendo uma breve análise das maiores desilusões e surpresas deste ano. Começando pelas surpresas, aqui ficam alguns dos títulos, um mais desconhecidos que outros, que marcaram inesperadamente o ano pela positiva.


8. O Fantástico Homem-Aranha / The Amazing Spider-Man
Mudou o realizador, mudou o protagonista, e o reboot revelou-se melhor do que qualquer um dos filmes da anterior trilogia. Marc Webb e Andrew Garfield trouxeram o verdadeiro Homem-Aranha às salas de cinema.



7. Magic Mike
O filme sobre strippers masculinos que, estando longe de ser uma obra-prima, consegue superar as expectativas e revelar-se ser um filme para todos. Sim, os homens também viram e gostaram.



6. Um Feliz Evento / Un Heureux Événement 
Passou despercebido mas vale bem a visualização. Um filme forte, com alguma comédia, é certo, mas que é um excelente ensaio sobre a maternidade. Irá tocar mesmo os mais cépticos.



5. A Saga Twilight: Amanhecer Parte 2 / The Twilight Saga: Breaking Dawn - Part 2
Depois de tantos filmes medíocres, de entre os quais o penúltimo atingiu níveis de qualidade verdadeiramente baixos, a última longa-metragem da saga Twilight conseguiu ser razoável e até conquistar alguns críticos. O romance continua lá mas a acção acontece, e a batalha final consegue surpreender.



4. The Grey - A Presa
Protagonizado por Liam Neeson, The Grey - A Presa passou despercebido, mas revelou-se muito mais do que se poderia esperar. Tem grandes momentos de suspense e deixa qualquer um arrepiado. É um excelente filme sobre a luta pela sobrevivência, com uma abordagem dura e sem receios.



3. Até Que o Fim do Mundo nos Separe / Seeking a Friend for the End of the World
No ano do fim do mundo, surgiu mais um filme sobre o Apocalipse, mas num registo bem diferente do comum. Até Que o Fim do Mundo nos Separe é uma comédia dramática, que relata os últimos dias do planeta de uma forma leve, mas não menos tocante, que nos deixará a reflectir.



2. Sr. Ninguém / Mr. Nobody
Um filme de 2009 que apenas estreou este ano e passou ao lado da maioria das pessoas, Sr. Ninguém é, no entanto, surpreendente. Uma lição de vida, um apelo aos sentidos, um filme sobre escolhas, com um imaginário tão forte e, ao mesmo tempo, que toca bem fundo. Um filme complexo mas coerente e que, em momento algum, nos deixará sem rumo.



1. Morre... E Deixa-me em Paz! / Bernie
Com um título português que está bem longe daquilo que o filme é, Morre... E Deixa-me em Paz!, ou simplesmente Bernie, na versão original, é para ser encarado como muito mais que uma simples comédia. Jack Black tem uma óptima prestação e esta história, baseada num caso real e contada num tom quase documental, merece visualização.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Crítica: Sr. Ninguém / Mr. Nobody (2009)


"I've got nothing to say to you. I'm Mr. Nobody, a man who doesn't exist."
Nemo Nobody  - 118 anos
*8.5/10*

São as escolhas que moldam a vida, que a fazem avançar, menos para Nemo Nobody, ao que parece. Jared Leto é o protagonista de Sr. Ninguém, filme de Jaco Van Dormael, de 2009, que chegou finalmente aos cinemas portugueses.

Tudo acontece num futuro não muito distante, onde Nemo é o homem mais velho do mundo e é o último mortal a conviver com as pessoas imortais. Ao longo de cerca de duas horas e meia de filme, Nemo irá relembrar os seus anos reais e imaginários, de infância, adolescência e casamento.

Nos últimos anos, poucos são os filmes com um imaginário tão forte e, ao mesmo tempo, que tocam tão fundo. Sr. Ninguém é, para já, um exemplo de originalidade e, ao mesmo tempo, de coerência no meio de muitos paradoxos. Deixando de parte a componente futurista da longa-metragem, que aqui se encontra muito presente, onde a imortalidade é algo tão comum que o único homem ainda mortal se torna o centro das atenções e as suas palavras são acompanhadas em directo, para satisfação da curiosidade mórbida de um povo, Sr. Ninguém vai muito mais além.

Aqui, o tempo não é constante e a realidade também não. Está-se perante várias dimensões, histórias paralelas e não sabemos qual delas é real. Sonho, ilusão, alucinação, delírio, imaginação... tudo se mistura também na nossa cabeça, tal como na de Nemo Nobody. A infância de Nemo, a relação dos pais, a primeira decisão importante a ser tomada que parece desencadear muitas indecisões, muitas possibilidades; a adolescência, amores e desamores; casamento(s)... vamos conhecer as vidas do protagonista, que as conta a um jovem jornalista, mas teremos as mesmas dúvidas: afinal, como é que tudo isto pode ter acontecido? Onde está a verdade, a realidade?


As coincidências sucedem-se em todas as possibilidades de vida a que assistimos, e as escolhas parecem ter sido sempre impossíveis para este homem de 118 anos. Para quê e por quê escolher? Nemo Nobody faz-nos crer que podemos ter tudo, sem precisar de optar. Contudo, e no meio de muita estranheza, a lógica nunca se perde.

Em Sr. Ninguém há uma grande atenção ao detalhe, que nos aguça os sentidos. São inúmeras as sensações que as imagens despertam em quem assiste. Jaco Van Dormael oferece-nos um filme com uma sensibilidade e delicadeza quase raras. A simples lavagem automática de um carro pode tornar-se claustrofóbica, e ao mesmo tempo artística.

Visualmente, o filme é um prodígio, de uma beleza pouco comum. A câmara liga-nos ainda mais à imagem através de planos, por vezes, hipnotizantes e envolventes. As cenas entre Nemo e Anna são onde mais isso se sente. Os efeitos especiais são igualmente de destacar e o trabalho de montagem é fascinante.


Nas interpretações, Jared Leto volta aqui a provar o seu talento na representação como Nemo Nobody, juntando-se-lhe os nomes de Toby Regbo (Nemo adolescente) e Thomas Byrne (Nemo com nove anos), que nos proporcionam grandes momentos. O casting foi certeiro também na escolha das actrizes que interpretam Anna adulta e adolescente, respectivamente, Diane Kruger e Juno Temple.

"Na vida só temos um take, se estiver mau temos de o aceitar" diz alguém a Nemo Nobody a certo momento. Uma frase que parece servir de lição para o próprio espectador, num filme que não quer conhecer limites para o possível. Até ao fim, faz-nos reflectir, e deixar-nos-á com muitas questões: Afinal, o que é real, o que faz parte do imaginário? Sr. Ninguém tem esse poder, alimenta a nossa mente, pela profundidade argumentativa, beleza visual e pela união perfeita de ambas.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Estreias da Semana #32

Esta Quinta-feira, dia 4 de Outubro, são muitas as estreias que vão encher as salas de cinema de todo o país. Nove filmes, um pouco para todos os gostos.

Amor, Felicidade, Casamento (2011)
Love, Wedding, Marriage
Ava é uma conselheira matrimonial cuja vida de recém-casada fica virada do avesso quando descobre que o casamento dos seus pais, supostamente feliz e de sucesso, está à beira do divórcio. Determinada a reconciliar os pais a tempo da festa surpresa que lhes vai oferecer para o 30º aniversário de casamento, Ava não pára diante de nada, mergulhando de uma situação comprometedora para outra. Será que vai acabar por destruir o seu próprio casamento e a sua vida profissional na tentativa de juntar os seus pais?

Linhas de Wellington (2012)
Começado pelo falecido realizador Raúl Ruiz, terminado pela sua mulher Valeria Sarmiento, o português As Linhas de Wellington é um dos filmes mais falados desta semana. Em 27 de Setembro de 1810, as tropas francesas comandadas pelo marechal Massena, são derrotadas na Serra do Buçaco pelo exército anglo-português do general Wellington. Apesar da vitória, portugueses e ingleses retiram-se a marchas forçadas diante do inimigo, numericamente superior, com o objectivo de o atrair a Torres Vedras, onde Wellington fez construir linhas fortificadas dificilmente transponíveis. Ao mesmo tempo, o comando anglo-português organiza a evacuação de todo o território compreendido entre o campo de batalha e as linhas de Torres Vedras, numa gigantesca operação de terra queimada, que tolhe aos franceses toda a possibilidade de aprovisionamento local. É este o pano de fundo das aventuras de um conjunto de personagens de todas as condições sociais, arrancados à rotina quotidiana pela guerra e lançados por montes e vales, entre povoações em ruína, florestas calcinadas, culturas devastadas. Todos convergem por diferentes caminhos para as linhas de Torres, onde o combate final deve decidir o destino de cada um.

Encomenda Armadilhada (2012)
Premium Rush
Joseph Gordon-Levitt e Michael Shannon protagonizam este thriller. Desviar-se de carros a altas velocidades, fugir de taxistas loucos, de portas abertas e de oito milhões de pedestres mal-humorados é apenas um dia normal no trabalho de Wilee, um dos estafetas mais ágeis e agressivos de Nova Iorque. É preciso ter uma agilidade especial para andar nas bicicletas e ser super leve. São bicicletas de engrenagem simples sem travões e os estafetas são, ao mesmo tempo, ciclistas qualificados e loucos suicidas que arriscam tornar-se uma mancha no chão de cada vez que se dirigem para o tráfego. Mas um rapaz que costuma colocar a sua vida em risco está prestes a receber mais do que está habituado quando uma entrega de rotina se transforma numa perseguição de vida ou morte pelas ruas de Manhattan. Quando Wilee recolhe o seu último envelope do dia numa corrida apressada, ele descobre que esta encomenda é diferente. Desta vez, alguém está realmente a tentar matá-lo

Impy na Terra da Magia (2008)
Urmel voll in Fahrt

Impy é um dinossauro muito esperto que vive com os seus amigos animais falantes na ilha de Tikiwu. Quando uma bonita e desajeitada panda chamada Babu chega à sua família, todos se apaixonam por ela, para descontentamento do ciumento Impy, que deixa de ser o favorito da ilha. Ansioso por novos admiradores e aventuras, Impy decide deixar a ilha em segredo, aceitando uma oferta para se juntar ao parque de diversões do empresário Barnaby. No parque, Barnaby revela o seu lado malvado e aprisiona Impy. Mas a sua nova irmã Babu vai em seu socorro, juntamente com os outros animais de Tikiwu! Mas o regresso a casa está cheio de perigos e atribuladas aventuras.

Sr. Ninguém (2009)
Mr. Nobody 
Num futuro não muito distante, Nemo Nobody, interpretado por Jared Leto, é o homem mais velho do mundo e é o último mortal a conviver com as pessoas imortais. Nemo irá relembrar os seus anos reais e imaginários de casamento.

Orquestra Geração (2012)
De Portugal, Orquestra Geração é o documentário que retrata do impacto da iniciativa com o mesmo nome, inspirada no projecto internacional Orquesta Sinfónica Simón Bolivar, antes conhecido como El Sistema Nacional de las Orquestas Juveniles e Infantiles de Venezuela, em jovens da escola Miguel Torga, na Amadora. Ana, Daniel, Diogo, Marco e Mónica são os jovens que participam no projecto que rompe o contexto formatado da escola pública, tornando-se num apoio imprescindível à sua vida.

Taken - A Vingança (2012)
Taken 2
Na sequela de Taken, Bryan Mills e sua filha Kim encontram desta vez problemas em Istambul. Quando Mills descobre que sua ex-mulher Lenore está a divorciar-se do actual companheiro, decide convidá-la e a Kim para se juntar a ele em Istambul no que promete ser um fim de semana perfeito para reconquistar o coração de Lenore. Quando Bryan e Lenore são raptados, Kim consegue escapar e a perseguição começa.

The Possession (2012)
The Possession é um filme de terror sobre uma caixa que contém um demónio que se apropria do corpo duma menina de 10 anos. O pai vai tentar salvá-la depois de saber qual o segredo da caixa.

[REC]3 Génesis (2012)
Koldo e Clara foram feitos um para o outro e estão a planear celebrar o seu casamento na companhia dos que lhes são mais queridos. Mas uma nuvem negra paira sobre eles. No dia mais feliz das suas vidas, o inferno está prestes a libertar-se...