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quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

Estreias da Semana #596

Esta Quinta-feira, chegam aos cinemas portugueses nove novos filmes. Dogman, de Luc Besson, Mean Girls, de Samantha Jayne e Arturo Perez Jr.Via Norte, de Paulo Carneiro, e Folhas Caídas, de Aki Kaurismäki, são algumas das estreias.

Dogman (2023)
Uma criança marcada pela vida descobre a esperança e a salvação pelo amor dos seus cães.

Folhas Caídas (2023)
Kuolleet lehdet / Fallen Leaves
Duas pessoas solitárias encontram-se por acaso uma noite em Helsínquia e cada uma tenta encontrar no outro o seu primeiro, único e último amor. O caminho para este louvável objectivo é obscurecido pelo alcoolismo do homem, pela perda de um número de telefone e pela ignorância do nome e da morada um do outro. A vida tende a colocar obstáculos no caminho daqueles que procuram a felicidade.

Johnny Puff: Missão Secreta (2023)
Johnny Puff: Secret Mission
Johnny Puff e os seus amigos partem numa missão secreta para salvar Taigasville dos planos maléficos do engenheiro malvado Otto von Walrus.

Mean Girls (2024)
A nova aluna Cady Heron (Angourie Rice) é recebida pelo grupo das raparigas mais populares do liceu. Apelidados de As Plásticas, é liderado pela abelha mestra da intriga, Regina George (Reneé Rapp) e pelas suas lacaias Gretchen (Bebe Wood) e Karen (Avantika). Quando Cady comete o terrível erro de se apaixonar por Aaron Samuels (Christopher Briney), o ex-namorado de Regina, fica de imediato na mira predadora da líder da matilha. Determinada a derrubar Regina com a ajuda dos seus amigos excluídos Janis (Auli'i Cravalho) e Damian (Jaquel Spivey), Cady acaba por ter de aprender que é melhor ser fiel a si própria, enquanto tenta sobreviver na selva mais cruel de todas: o liceu.

O Corno do Centeio (2023)
O Corno
Ilha de Arousa, 1971. Maria ganha a vida com a pesca do marisco. É também conhecida na ilha por ajudar outras mulheres no parto com especial dedicação e carinho. Um acontecimento imprevisto obriga-a a fugir e iniciar uma perigosa viagem que a fará lutar pela sobrevivência. Em busca da liberdade, Maria decide atravessar a fronteira por uma das rotas de contrabando entre a Galiza e Portugal.

O Novo Rapaz (2023)
The New Boy
Na Austrália dos anos 40, um órfão aborígene de nove anos chega pela calada da noite a um mosteiro remoto dirigido por uma freira renegada. A sua presença perturba aquele mundo delicadamente equilibrado.

Quando o Mal Espreita (2023)
Cuando acecha la maldad
Os habitantes de uma pequena cidade rural descobrem que um demónio está prestes a nascer entre eles. Desesperadamente, tentam fugir antes que o mal nasça, mas pode ser tarde demais.

Só Nós Dois (2023)
L'Amour et les forêts
Quando o caminho de Blanche se volta a cruzar com o do ex-namorado Gregoire, ela acredita que o destino os juntou por uma razão. Os laços que os unem rapidamente os transportam para uma relação séria. O casal muda-se para uma aldeia distante, o que afasta Blanche da sua irmã gémea, do resto da família e amigos e da vida que levava até então. O que parecia um conto de fadas familiar, rapidamente se transforma num pesadelo à medida que Gregoire se torna cada vez mais possessivo e perigoso.

Apaixonado por automóveis, o realizador Paulo Carneiro percorre 2 000 quilómetros para se encontrar com entusiastas da comunidade portuguesa no estrangeiro. Num universo pop e urbano, Via Norte explora esta paixão partilhada e a liberdade que ela proporciona a estes desterrados que parecem finalmente encontrar (de novo) um território próprio.

domingo, 5 de abril de 2020

Filmin Portugal: As nossas sugestões

Destacamos agora alguns títulos do catálogo da Filmin - uma plataforma VoD portuguesa de cinema independente -, que poderão fazer as delícias dos cinéfilos neste período complicado. Para que nunca te falte cinema em casa, eis algumas sugestões, para todos os gostos:

Mosquito, de João Nuno Pinto

Vitalina Varela, de Pedro Costa

A Herdade (versão série), de Tiago Guedes

Dogman, de Matteo Garrone

Cold War - Guerra Fria, de Pawel Pawlikowski

Tommaso, de Abel Ferrara 

J' Accuse - O Oficial e o Espião, de Roman Polanski

Para Sama (For Sama), de Waad Al-Kateab e Edward Watts

Shoplifters - Uma Família de Pequenos Ladrões, de Hirokazu Kore-eda

 O Filme do Bruno Aleixo, de Pedro Santo e João Moreira

Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos (estreia a 10 de Abril), de João Salaviza e  Renée Nader Messora

O Bar Luva Dourada (Der goldene Handschuh), de Faith Akin

3 Rostos (3 Faces), de Jafar Panahi

Cavalo Dinheiro, de Pedro Costa

Ela (Elle), de Paul Verhoeven

Deus Branco (Fehér isten), de Kornél Mundruczó

Até Ver a Luz, de Basil da Cunha

Mulholland Drive, David Lynch
No Coração da Escuridão (First Reformed), de Paul Schrader
Persépolis (Persepolis), de Vincent Paronnaud e Marjane Satrapi

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Os Melhores do Ano: Top 20 [10º-1º] #2018

Depois da primeira parte do TOP 20 de 2018 do Hoje Vi(vi) um Filme, revelo agora os dez lugares que faltam. A ordem poderia ser outra pois, para mim, estão todos muito equilibrados, em especial os cinco primeiros. Eis os meus 10 favoritos de 2018 (estreados no circuito comercial de cinema - e Netflix - em Portugal).

10. Aniquilação (Annihilation), de  Alex Garland, 2018



Aniquilação leva-nos a mergulhar entre alucinações, pesadelos, mutações, ecos e as misteriosas tatuagens, seres em mutação, na descoberta de uma dimensão que não parece ser a que conhecemos. O objectivo é só um, chegar ao farol - o foco do Brilho - e voltar para contar a história. Nesta jornada vamos também perceber que a diferença entre destruição e criação não é assim tão grande.

9. Mudbound - As Lamas do Mississipi (Mudbound), de Dee Rees, 2017



Para começar, Mudbound é uma história que aborda o racismo nos EUA, mas também a guerra e os seus traumas. Jamie e Ronsel são dois excelentes exemplos de veteranos de guerra que não estão felizes por regressar. Por outro lado, os cenários estão a condizer com o estado de espírito de quem ali vive e se sente a afundar na lama, de castanho até perder de vista. Tão semelhante à mentalidade racista de muitos, à falta de esperança de outros, à submissão, ao machismo, à intolerância. Depois da guerra, Jamie e Ronsel não pertencem ali, respiram progresso e liberdade - a mesma pela qual lutaram em terra e no ar.

8. Três Cartazes à Beira da Estrada (Three Billboards Outside Ebbing, Missouri), de Martin McDonagh, 2017



A violência policial, actos irreflectidos, arrependimentos e relações familiares são alguns dos temas que constroem a história amarga e de desesperança que McDonagh nos conta - e que belo contador de histórias. Três Cartazes à Beira da Estrada fala de luta, revolta, batalhas infrutíferas, preconceitos, impunidade, onde, no meio do drama, surge o humor inusitado, sarcástico. Afinal, há que rir da própria desgraça.

7. Dogman, de Matteo Garrone, 2018



Matteo Garrone regressa ao âmago da sua Itália, numa construção que denuncia a decadência do país, de pessoas e lugares. Um alerta, violento e cheio de paixão pela arte. Dogman é uma espécie de western dos tempos modernos.

6. Shoplifters: Uma Família de Pequenos Ladrões (Manbiki kazoku), de Hirokazu Koreeda, 2018



A sensibilidade da lente de Hirokazu Koreeda é eficaz ao ligar-nos às personagens - nenhum é bom ou mau, coabitando numa dualidade que os torna verdadeiramente reais -, e produz o choque natural que surge aquando das revelações. E eis que questionamos a justiça e a moral, seremos juízes sem poder de decisão, encontraremos os nossos culpados que, se calhar, não serão os ladrões. Shoplifters: Uma Família de Pequenos Ladrões revela-se uma obra como já poucas se fazem, tão doce como cruel. É para sentir texturas, planos, gestos, dilemas e emoções.

5. Feliz Como Lázaro (Lazzaro felice), de Alice Rohrwacher, 2018



Eis iniciada mais uma fábula de encantar, uma metáfora de várias situações dos dias de hoje, ainda mais numa Itália com o momento político actual. Olhamos para Feliz Como Lázaro através dos olhos do protagonista, um jovem com uma inocência de criança no corpo de um homem sem tempo. Alice Rohrwacher sugere-nos a esperança na bondade humana, sem, no entanto, nos deixar sonhar muito alto, num mundo altamente corrompido e onde resta pouco amor para partilhar. Fica a expectativa de que existam mais Lazzaros por aí e que não os deixemos desaparecer. 

4. Um Lugar Silencioso (A Quiet Place), de John Krasinski, 2018



Silêncio. A tensão aumenta a cada pequeno barulho, a cada passo em falso e até na plateia ninguém se atreve a mexer muito. De olhos (e ouvidos) fixos no ecrã, Um Lugar Silencioso traz o silêncio de novo às salas de cinema. E que bom que é! Nesta história de tensão, terror e coragem, o suspense vence o medo, mas os dois andaram de mãos dadas.

3. Linha Fantasma (Phantom Thread), de Paul Thomas Anderson, 2017


Linha Fantasma absorve o perfeccionismo de um artista que vive apenas para a sua criação. Quando o amor chega, os dois lutam por espaço na sua vida. Daniel Day-Lewis hipnotiza-nos e ensina-nos que só quando está de caras com a morte é que o Homem vive.

2. No Coração da Escuridão (First Reformed), de Paul Schrader, 2018



Que estocada no meu sossegado íntimo cinéfilo, que desconforto e vício, que bom voltar a sentir-me viva e em conflito numa sala de cinema. Paul Schrader ensina-nos como com pouco se faz muito e aponta as câmaras ao que realmente interessa, as personagens e o seu conflituoso e perturbado interior. Num misto de desespero, obsessão, coragem e esperança, No Coração da Escuridão constrói-se e desabrocha numa jornada de decisões e acontecimentos inesperados. Toca em temáticas fulcrais da forma menos usual, sejam as crises de fé, o luto, o activismo ou os interesses económicos acima de tudo o resto. Nada aqui é cliché, nem simples, nem demasiado complexo. É um trabalho desconfortável mas muito intenso, inteligente e absorvente. O filme não nos irá deixar em paz, nem dormir sossegados.

1. Cold War - Guerra Fria (Zimna wojna), de Pawel Pawlikowski, 2018


Do tradicional ao jazz, percorremos diversos géneros musicais ao acompanhar duas vidas de frustrações e desencantos. A liberdade ocidental que Wiktor ambiciona entra em choque com a tranquilidade e simplicidade a que Zula está habituada, mas eles não são capazes de viver um sem o outro, nem um com o outro. A Guerra Fria, suas fronteiras e ideologias políticas, criam e separam este amor impossível. E desgastam mais as personagens do que o sentimento, que se mantém inabalável anos a fio. Um filme esteticamente irrepreensível, apaixonadamente doloroso, porque o amor é assim.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Sugestão da Semana #357

Das estreias da passada Quinta-feira, a última Sugestão da Semana de 2018 destaca Dogman, de Matteo Garrone. A crítica do Hoje Vi(vi) um Filme pode ser lida aqui.

DOGMAN


Ficha Técnica:
Título Original: Dogman
Realizador: Matteo Garrone
Actores: Marcello Fonte, Edoardo Pesce, Nunzia Schiano, Adamo Dionisi, Francesco Acquaroli, Alida Baldari Calabria, Gianluca Gobbi, Laura Pizzirani
Género: Crima, Drama, Thriller
Classificação: M/14
Duração: 103 minutos

domingo, 30 de dezembro de 2018

Crítica: Dogman (2018)

*8/10*


Matteo Garrone regressa ao âmago da sua Itália, com uma história violenta, que não deixa de ser um reflexo de um país decadente. Dogman é uma espécie de western dos tempos modernos.

Numa zona degradada nos subúrbios de uma grande metrópole, Marcello (Marcello Fonte) é um homem pequeno e gentil de quem todos gostam, que divide os seus dias entre o trabalho no seu salão de beleza para cães, o amor pela sua filha, futebol com os amigos, e uma estranha relação de submissão com Simone (Edoardo Pesce), um ex-boxeur que aterroriza o bairro. Depois de alguns momentos difíceis e humilhantes, Marcello parece determinado em recuperar a sua dignidade.


Matteo Garrone insere-nos em Villagio Coppola (zona degradada perto de Nápoles onde já filmou anteriormente), um local sem tempo e quase sem lei, num cenário de western, que quase não parece real. Entre o abandonado e o decadente, o local proporciona planos tão fortes e belos que não nos cansamos de olhar.

O homem franzino e inocente, que trata de cães na sua petshop, e trafica droga nas horas vagas, é o protagonista ideal para Dogman, que se cria num misto de bondade e marginalidade. O seu coração ama a filha e os animais, com uma pureza quase pueril. Todos os que o rodeiam adoram-no. Por outro lado, o seu lado mais obscuro esconde um masoquismo quase inexplicável e é aí que surge Simone, o delinquente lá do bairro, um bully incorrigível que explora Marcello de todas as formas. Mas Marcello continua a admirá-lo e a defendê-lo, contra todas as expectativas.


Há uma certa comicidade na personagem de Marcello, a sua estatura, o seu ganha-pão, o seu jeito atarracado e sempre alegre, a sua submissão. Será que estamos a ser, também nós, bullies ao sorrirmos da desgraçada vida do protagonista? Mas da leveza de alguns momentos, depressa Garrone nos conduz para uma zona alucinatória, onde sonho e pesadelo se fundem numa realidade inesperada e quase fantasiosa. Marcello chega ao limite após uma sucessiva degradação, física e psicológica.

Há no protagonista uma dedicação a Simone semelhante à que tem aos cães (que trata carinhosamente por "amor"), só que o Homem não é fácil de domesticar. A violência parece ser o último recurso para Marcello, quase tão fiel como os cães de que cuida.

A história de Dogman é inspirada num caso real no final dos anos 80, mas Marcello não é Pietro De Negri. O protagonista de Dogman é construído como personagem de histórias fantásticas, entre a bondade, o desejo de justiça e a vontade de ser reconhecido pelo que é. Marcello Fonte é admirável neste papel, frágil e dócil, tranquilo e sensível. Há momentos de pura ternura que protagoniza quer com a filha, quer com os cães.


No fim de contas, Garrone traz até nós uma história dura e fantástica, que se alimenta de diversas referências da História do Cinema, numa construção que denuncia a decadência do país, de pessoas e lugares. Um alerta, violento e cheio de paixão pela arte.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Estreias da Semana #357

São nove as últimas estreias cinematográficas de 2018. Creed II e O Ben Está de Volta são dois dos filmes em cartaz.

Bergman - Um Ano, Uma Vida (2018)
Bergman - ett år, ett liv
Em meados do século XX, durante um período de seis anos, algo insuperável acontece. Um sueco esguio, perto dos 40 anos, inicia um período de produção cinematográfica sem precedente. Entre 1957 e 1963 realiza alguns dos maiores clássicos da história do cinema, produz peças para teatro e rádio, e realiza seis filmes para televisão. No panorama contemporâneo Ingmar Bergman continua a ser inigualável.

Creed II (2018)
A vida de Adonis Creed transformou-se num número de equilibrismo. Entre obrigações pessoais e o treino para o próximo grande combate, espera-o o desafio de uma vida. Enfrentar um adversário com laços ao passado da sua família só reforça o peso da iminente batalha no ringue. Rocky Balboa está a seu lado e, juntos, Rocky e Adonis vão enfrentar o legado comum, questionar aquilo por que vale a pena lutar e descobrir que nada é mais importante do que a família.

Dogman (2018)
Num subúrbio de uma periferia suspensa entre a metrópole e o deserto, onde a única lei parece ser a do mais forte, Marcello é um homem pequeno e gentil que divide os dias entre o trabalho no seu modesto salão de beleza para cães, o amor pela sua filha Sofia, e uma relação ambígua de submissão com Simoncino, um ex-boxeur que aterroriza o bairro. Farto de ser humilhado, e determinado a reafirmar a sua dignidade, Marcello idealiza uma inesperada e feroz vingança.

O Amante Duplo (2017)
L'Amant Double
Chloé, uma mulher frágil, apaixona-se pelo seu psicanalista, Paul. Uns meses mais tarde, muda-se para a casa dele, para rapidamente descobrir que o seu amante lhe escondera parte da sua identidade.

O Ben Está de Volta (2018)
Ben Is Back
Ben Burns (Lucas Hedges), um jovem de 19 anos toxicodependente em tratamento, regressa inesperadamente a casa da família na manhã da véspera de Natal. A sua mãe, Holly (Julia Roberts), está aliviada e recebe-o de braços abertos, mas teme o risco do filho ter uma recaída. Durante 24 turbulentas horas, novas verdades são reveladas e o amor incondicional de uma mãe pelo seu filho é posto à prova, enquanto Holly tudo faz para manter Ben são e salvo.

O Mistério de Silver Lake (2018)
Under the Silver Lake
Uma noite, Sam encontra uma bonita e misteriosa mulher a nadar na piscina do seu prédio. Quando ela desaparece, na manhã seguinte, Sam embarca numa busca surreal por Los Angeles para desvendar o segredo por detrás do seu desaparecimento.

Os Futebolíssimos (2018)
Los futbolísimos
Francisco e os amigos jogam numa equipa que atingiu o seu ponto mais baixo de sempre. Estão obrigados a ganhar um dos próximos três jogos para impedir que a escola ponha fim à secção de futebol. Um conjunto de estranhos acontecimentos ocorrem nos dois primeiros jogos. Coincidência? Conspiração? Francisco e os amigos decidem criar Os Futebolíssimos, um grupo de investigação que os fará entrar em todo o tipo de aventuras e onde o seu engenho e amizade serão colocados à prova.

Segundo Ato (2018)
Second Act
Maya (Jennifer Lopez), uma mulher nos seus 40 anos luta contra as frustrações inerentes aos sonhos não realizados. Até que se depara com a oportunidade de provar a Madison Avenue que a sabedoria "das ruas" é tão válida como a de um licenciado e que nunca é tarde demais para uma nova oportunidade.

Só Eu Posso Imaginar (2018)
I Can Only Imagine
Enquanto crescia no Texas, Bart Millard sofre abusos físicos e emocionais por parte do seu pai. A sua infância e a relação com o pai inspiram-o a escrever a canção I Can Only Imagine que interpretou como vocalista da banda de inspiração cristã MercyMe.